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Suplicy afirma desconhecer ilegalidades de Palocci

O vereador de São Paulo Eduardo Suplicy (PT) prestou depoimento como testemunha de defesa de Antonio Palocci, em ação penal da Operação Lava Jato na qual o ex-ministro responde pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro; depois de afirmar que convive com Palocci há mais de 30 anos, o parlamentar disse desconhecer ações ilegais praticadas por ele; "Nunca o Ministro Antonio Palocci chegou pra mim e falou: olha é preciso votar isso aqui porque vai atender tal grupo empresarial que tem ótima relação conosco e se aprovado ele vai poder dar contribuição ao nosso partido", afirmou

O vereador de São Paulo Eduardo Suplicy (PT) prestou depoimento como testemunha de defesa de Antonio Palocci, em ação penal da Operação Lava Jato na qual o ex-ministro responde pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro; depois de afirmar que convive com Palocci há mais de 30 anos, o parlamentar disse desconhecer ações ilegais praticadas por ele; "Nunca o Ministro Antonio Palocci chegou pra mim e falou: olha é preciso votar isso aqui porque vai atender tal grupo empresarial que tem ótima relação conosco e se aprovado ele vai poder dar contribuição ao nosso partido", afirmou (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O vereador de São Paulo Eduardo Suplicy (PT) prestou depoimento nesta sexta-feira (17) como testemunha de defesa de Antonio Palocci, em ação penal da Operação Lava Jato na qual o ex-ministro responde pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Depois de afirmar que convive com Palocci há mais de 30 anos, o parlamentar disse desconhecer ações ilegais praticadas por ele.

"Nunca o Ministro Antonio Palocci chegou pra mim e falou: olha é preciso votar isso aqui porque vai atender tal grupo empresarial que tem ótima relação conosco e se aprovado ele vai poder dar contribuição ao nosso partido", afirmou. A audiência foi realizada por videoconferência em São Paulo com a Justiça Federal em Curitiba, a partir das 9h30.

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A polícia e o Ministério Público Federal investigam se o ex-ministro recebeu propina para atuar em favor da Odebrecht, entre 2006 e o final de 2013, interferindo em decisões tomadas pelo governo federal. De acordo com denúncia do MPF, Palocci também teria participado de conversas sobre a compra de um terreno para a sede do Instituto Lula, que foi feita pela Odebrecht, apontaram as denúncias.

De acordo com Suplicy, era natural que Palocci, no papel de ministro, tivesse um relacionamento com empresários. O vereador afirmou desconhecer ilegalidade na relação do ex-ministro com a Odebrecht e com a Braskem.

Outras 14 pessoas são rés na mesma ação que envolve Palocci. - entre eles, Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira de mesmo nome, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque.

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