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TRF nega HC e mantém depoimento de Lula a Moro

Juiz federal Nivaldo Bonini, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, negou nesta terça-feira (9) o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender a ação penal a que ele responde na Justiça Federal do Paraná e adiar o depoimento do petista ao juiz Sergio Moro; na véspera, a defesa de Lula pediu, por meio de um habeas corpus, a imediata suspensão do processo criminal em que ele é réu por corrupção e lavagem de dinheiro no caso triplex no Guarujá, litoral de São Paulo; a defesa de Lula argumentou que não dispõe de tempo suficiente para analisar o conteúdo que a Petrobras anexou aos autos

Juiz federal Nivaldo Bonini, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, negou nesta terça-feira (9) o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender a ação penal a que ele responde na Justiça Federal do Paraná e adiar o depoimento do petista ao juiz Sergio Moro; na véspera, a defesa de Lula pediu, por meio de um habeas corpus, a imediata suspensão do processo criminal em que ele é réu por corrupção e lavagem de dinheiro no caso triplex no Guarujá, litoral de São Paulo; a defesa de Lula argumentou que não dispõe de tempo suficiente para analisar o conteúdo que a Petrobras anexou aos autos (Foto: Aquiles Lins)
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Do Infomoney - O juiz federal Nivaldo Bonini, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, negou nesta terça-feira (9) o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender a ação penal a que ele responde na Justiça Federal do Paraná e adiar o depoimento do petista ao juiz Sergio Moro.

Na véspera, a defesa de Lula pediu, por meio de um habeas corpus, a imediata suspensão do processo criminal em que ele é réu por corrupção e lavagem de dinheiro no caso triplex no Guarujá, litoral de São Paulo. A defesa alega que não dispõe de tempo suficiente para analisar o conteúdo que a Petrobras anexou aos autos.

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A defesa quer que "seja concedido prazo razoável para a análise dos documentos, além da apresentação da íntegra da relação antes requerida e deferida pelo Juízo, com a eventual renovação dos atos processuais subsequentes que tenham sido prejudicados pela decisão ilegal".

Segundo os advogados de Lula - criminalistas Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira -, os documentos da Petrobras foram solicitados desde 10 de outubro de 2016, mas "foram levados - em parte - ao processo somente nos dias 28 de abril e 2 de maio de 2017, por meio digital".

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