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UGT sobre Michel Temer: “ilegítimo desgoverno”

Ricardo Patah, presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), desembarca nesta terça-feira (21), em Curitiba, para espinafrar o que ele chama de “ilegítimo desgoverno” Michel Temer que tenta acabar com a aposentadoria por meio da reforma previdenciária; segundo ele, a reforma da previdência “é uma nova forma de escravidão em pleno século XXI”

Ricardo Patah, presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), desembarca nesta terça-feira (21), em Curitiba, para espinafrar o que ele chama de “ilegítimo desgoverno” Michel Temer que tenta acabar com a aposentadoria por meio da reforma previdenciária; segundo ele, a reforma da previdência “é uma nova forma de escravidão em pleno século XXI” (Foto: Leonardo Lucena)
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Blog do Esmael - Ricardo Patah, presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), desembarca às 14 horas desta terça-feira (21), em Curitiba, para espinafrar o que ele chama de “ilegítimo desgoverno” Michel Temer que tenta acabar com a aposentadoria por meio da reforma previdenciária.

O líder sindical participa de um Ciclo de Debates da UGT na sede da Federação dos Empregados no Comércio do Paraná (FECEP), na Rua Marechal Hermes, 910, bairro Centro Cívico.

Além de Ricardo Patah, o debate com entidades filiadas contará com as presenças de Roberto Nolasco, diretor do Instituto de Altos Estudos da UGT, Roberto Nolasco, especialista em previdência, e de Paulo Rossi, presidente da UGT seção Paraná.

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Patah adianta que a UGT discorda em vários pontos dos dois projetos que o governo federal quer impor abaixo da goela dos trabalhadores, dentre os quais a idade mínima (65 anos) para homens e mulheres; tempo de contribuição (49 anos); além de precarizar as relações do trabalho com o contrato de trabalho ampliado para 240 dias e a forma inequivocada na escolha dos representantes dos trabalhadores, feita pelo próprio patrão nas empresas com mais de 200 empregados.

“Se passar dessa forma, sem a participação efetiva do sindicato laboral, os patrões irão escolher seus pares para efetuar negociações abaixo do previsto na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) – sem a necessidade de chamar o sindicato laboral, sendo que esses trabalhadores correrão o sério risco de perderem todos os seus direitos. É uma nova forma de escravidão em pleno século XXI”, alega Patah.

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