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Sul

Um dos assassinos de Alberto Silveira Freitas não tem carteira de vigilante

Apenas um dos seguranças tinha carteira que autoriza a atuação como vigilante, mas a Polícia Federal já informou que esta será suspensa

Carrefour diz que romperá contrato com empresa de segurança após espancamento seguido de morte de um homem negro no RS (Foto: Reprodução (Twitter))
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247 - Um dos dois seguranças que assassinaram João Alberto Silveira Freitas com socos e pontapés não tem carteira de vigilante, documento concedido pela Polícia Federal que autoriza o exercício da profissão.

O caso aconteceu na noite da quinta-feira (19) em uma loja do supermercado Carrefour em Porto Alegre.

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O homem foi agredido por dois seguranças: Magno Braz Borges, de 30 anos, e Giovane Gaspar da Silva, de 24. O último é também policial militar.

A Polícia Federal não informou, porém, qual dos agressores atuava irregularmente. A carteira de vigilante do outro será suspensa.

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A instituição ainda informou que realizou uma fiscalização na empresa de segurança responsável pelo serviço no Carrefour, a Vector, no dia 28 de agosto, mas não foram encontradas irregularidades. Uma nova apuração será realizada.

“Caso confirmadas as irregularidades, a Polícia Federal poderá autuar a empresa e suspender a autorização de funcionamento”, diz nota da PF.

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