NOVA YORK (Reuters) - Os preços do petróleo caíram nesta quarta-feira, depois que dados do governo dos Estados Unidos mostraram que os estoques de petróleo do país aumentaram inesperadamente na semana passada, provocando preocupações dos investidores com o excesso de oferta.
Os futuros do petróleo Brent fecharam com queda de 0,81%, a US$66,09 por barril. O petróleo West Texas Intermediate dos EUA fechou com queda de 0,82%, a US$63,15.
Ambos os índices de referência foram negociados perto de seus valores mais altos em duas semanas na sessão anterior, impulsionados por um corte temporário nas tarifas entre os EUA e a China.
Os índices de referência caíram depois que dados da Administração de Informações sobre Energia mostraram que os estoques de petróleo aumentaram em 3,5 milhões de barris para 441,8 milhões de barris na semana passada.
Os analistas, em uma pesquisa da Reuters, esperavam um aumento de 1,1 milhão de barris.

Bianca Penteado

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Economia

Petróleo cai após aumento dos estoques nos EUA

Por Paula Arend Laier
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou com um declínio discreto nesta quarta-feira, em meio a movimentos de realização de lucros após renovar máximas históricas na véspera, com resultados corporativos também sob os holofotes, incluindo os números de Azul, Raízen e JBS, cujas ações figuraram entre os destaques negativos.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa cedeu 0,39%, a 138.422,84 pontos, após marcar 139.361,58 pontos na máxima do dia, perto do topo histórico registrado na véspera, de 139.418,97 pontos. Na mínima, marcou 138.228,26 pontos.
O volume financeiro somou R$ 24,1 bilhões, em pregão também marcado pelo vencimento de opções do Ibovespa.
De acordo com o gestor de renda variável Tiago Cunha, da Ace Capital, o movimento do dia deve-se a uma pequena realização, frente as recentes máximas, e ao movimento da curva de juros local, que operava em alta, afetando sobretudo papéis de empresas sensíveis à economia doméstica.
"Em média, os resultados do primeiro trimestre têm sido positivos, mesmo com a expectativa de desaceleração da economia brasileira. No entanto, pequenos movimentos de correção são comuns ao longo do tempo, principalmente com movimentos muito fortes, como vimos recentemente", acrescentou.
Em maio, até a véspera, o Ibovespa acumulava valorização de quase 3%, com a alta no ano alcançando 15,5%. Dados da B3 mostram saldo positivo de capital externo na bolsa no mês até o dia 12, de R$6,6 bilhões. No ano, as compras superam as vendas em R$17,1 bilhões no mercado secundário.
DESTAQUES
- AZUL PN desabou 16,08%, após forte valorização na véspera, com agentes analisando o balanço do primeiro trimestre, que mostrou prejuízo líquido ajustado de R$1,82 bilhão. A companhia aérea deve tentar buscar mais capital para reforçar sua posição financeira, mas vai buscar uma janela mais favorável do mercado para isso, afirmou o diretor financeiro, Alexandre Malfitani, nesta quarta-feira. A Azul terminou março com uma alavancagem financeira de 5,2 vezes ante 3,7 vezes um ano antes.
- RAÍZEN PN recuou 4,47%, na esteira do prejuízo de R$2,5 bilhões no quarto trimestre fiscal, um salto ante o desempenho negativo de R$879 milhões um ano antes. A maior processadora de cana do mundo e uma das principais distribuidoras de combustíveis no Brasil também estimou processamento de cana entre 72 milhões e 75 milhões de toneladas (já desconsiderando parcela desinvestida) em 2025/26, o que seria uma queda em relação ao volume de 2024/25.
- JBS ON caiu 3,67%, mesmo após a maior produtora global de carnes reportar um lucro líquido de R$2,9 bilhões no primeiro trimestre, um salto de 77,6% ano a ano, diante de resultados favoráveis nas unidades de aves e suínos no Brasil e nos Estados Unidos. A administração também defendeu a estrutura de uma proposta de dupla listagem que será submetida à aprovação dos acionistas neste mês, afirmando que o plano representa uma proposta de valor atraente aos investidores a longo prazo.
- NATURA&amp;CO ON avançou 7,1%, ampliando os ganhos da véspera, ainda sobe efeito da avaliação positiva sobre o resultado do primeiro trimestre da fabricante de cosméticos, enquanto os executivos da companhia reiteraram compromisso com melhora na rentabilidade da empresa e prometeram que os custos de reestruturação acabam neste ano.
- VALE ON fechou em queda de 0,49%, abandonando o sinal positivo dos primeiros negócios, mesmo com os contratos futuros de minério de ferro atingindo uma máxima em mais de cinco semanas na China nesta quarta-feira. O contrato mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) encerrou as negociações do dia com alta de 2,43%, a 737 iuanes (US$102,16) a tonelada, maior fechamento desde 7 de abril.
- PETROBRAS PN recuou 0,68%, enfraquecida pela queda dos preços do petróleo no exterior, onde o barril de Brent fechou com declínio de 0,81%, a US$66,09. A diretora de Exploração e Produção da estatal, Sylvia dos Anjos, também afirmou que a avaliação da Petrobras atualmente indica que os investimentos no seu próximo plano estratégico, para o período de 2026 a 2030, não serão reduzidos.
- ITAÚ UNIBANCO PN subiu 0,68%, em dia de desempenho misto entre os bancos do Ibovespa, com BANCO DO BRASIL ON, que divulga balanço na quinta-feira, mostrando acréscimo de 0,34% e SANTANDER BRASIL UNIT avançando 0,33%, mas BRADESCO PN cedendo 0,13% e BTG PACTUAL UNIT recuando 0,37%.
- NU, que é negociada nos Estados Unidos, fechou em alta de 2,66%, após fraqueza nos primeiros negócios, em meio à análise do lucro líquido ajustado de US$606,5 milhões no primeiro trimestre, levemente abaixo de estimativas no mercado.

Leonardo Lucena

Ibovespa fecha em queda com ajustes e balanços

(Reuters) - O índice S&amp;P 500 fechou com leve variação positiva, depois de oscilar entre ganhos e perdas durante a sessão desta quarta-feira, com investidores à espera do próximo conjunto de dados econômicos, após um início de semana robusto, provocado por dados de inflação brandos e uma trégua tarifária entre os Estados Unidos e a China.
De acordo com dados preliminares, o S&amp;P 500 registrou variação positiva de 0,09%, para 5.892,11 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq ganhou 0,70%, para 19.142,99 pontos. O Dow Jones caiu 0,23%, para 42.045,00 pontos.

S&P 500 tem leve variação positiva conforme investidores aguardam dados

247 - O Brasil sediou nesta quarta-feira (14) a 2ª Reunião Ministerial de Transportes do BRICS, reunindo autoridades dos países-membros para debater temas estratégicos para o futuro da mobilidade e da infraestrutura.&nbsp;
Ao final da reunião, foi assinada uma Declaração Conjunta com compromissos que visam fortalecer a cooperação em transportes como instrumento para impulsionar o crescimento econômico, a conectividade, a sustentabilidade e o desenvolvimento entre os países do grupo.
Sob a presidência <a href="https://www.brasil247.com/search?term=Brasil">brasileira </a>do grupo em 2025, a Declaração concentrou seis eixos prioritários: infraestrutura de transportes sustentável e resiliente; descarbonização de portos e do transporte marítimo; combustíveis sustentáveis para a aviação; conectividade aérea; mobilidade urbana sustentável; e a proposta de criação de uma Aliança Internacional de Logística do BRICS. Coordenaram a reunião os Ministérios de Portos e Aeroportos, dos Transportes, e de Cidade.
Na abertura da reunião, Cloves Benevides, subsecretário de Sustentabilidade do Ministério dos Transportes, destacou a importância da atuação conjunta.
<blockquote>&nbsp;“A nossa ambição compartilhada é clara: utilizar o transporte como um vetor de crescimento econômico, conectividade e desenvolvimento sustentável. Os tópicos abordados nesses dias são essenciais para garantir que os nossos países não apenas se conectem melhor, mas também se desenvolvam de maneira sustentável e integrada. Combustível sustentável para aviação e Aliança Internacional de Logística do BRICS são exemplos de como podemos inovar e liderar em um mundo em transformação.”</blockquote>
<h3>Instituto BRICS para Transporte Sustentável</h3>
Dentro de um dos pilares da Declaração Conjunta, os países propuseram a criação do Instituto BRICS para Transporte Sustentável, Mobilidade e Logística (BISTML), que terá como foco enfrentar os desafios de infraestrutura por meio de "soluções inovadoras", promovendo a integração e avançando em sistemas de transporte resilientes ao clima, utilizando práticas ambientais e tecnologias limpas.&nbsp;
De acordo com a secretária-Executiva do Ministério de Portos e Aeroportos, Mariana Pescatori, a criação do Instituto BISTML é um dos principais resultados do Grupo de Trabalho de Transportes dos BRICS em 2025. “Se trata de uma iniciativa estratégica voltada para fomentar a inovação, o compartilhamento de boas práticas e o enfrentamento dos desafios da infraestrutura com soluções ambientalmente sustentáveis e resilientes às mudanças climáticas”, ressaltou.
A secretária também enfatizou a necessidade de ampliar o desenvolvimento da mobilidade urbana sustentável, com foco na transição energética, na promoção da mobilidade ativa, na renovação de frotas do transporte público e na expansão dos sistemas de metrô e ferrovias. A proposta, segundo ela, é criar cidades mais equitativas, habitáveis, saudáveis e menos congestionadas.
Esses temas continuarão sendo debatidos ao longo do ano em eventos como a Assembleia Geral da Associação BRICS Mais Cidades e Municípios, que ocorrerá entre 26 e 28 de maio em Maricá (RJ); no Fórum de Urbanização dos BRICS, previsto para 23 de junho em Brasília; e durante a COP30, de 10 a 21 de novembro, em Belém.
<h3>Aliança Internacional de Logística dos BRICS</h3>
Outro eixo prioritário destacado na Declaração Conjunta é o fortalecimento da integração logística entre os países do grupo.
Nesse sentido, os ministros reconheceram os esforços para a criação da Aliança Internacional de Logística dos BRICS, no âmbito do atual Grupo de Trabalho de Transportes. A iniciativa busca reunir representantes dos setores público e privado em uma plataforma conjunta, voltada a ampliar a conectividade entre os países e fortalecer a capacidade de resposta a desastres climáticos e outras emergências.
Recém-integrada ao grupo, a Indonésia reforçou a relevância da cooperação entre os países no setor de transportes como motor para o crescimento econômico e o fortalecimento da conectividade global. Durante a Reunião Ministerial, o embaixador da Indonésia no Brasil, Edi Yusup, ressaltou o entusiasmo do país em fazer parte do BRICS e reforçou o compromisso com os projetos conjuntos.
<blockquote>“Primeiro, a Indonésia está muito orgulhosa de ser parte do BRICS, em especial no setor de transportes. Ter mais conectividade entre os membros vai ajudar a construir mais conectividade e também a impulsionar a economia e atrair novos investimentos.”</blockquote>
<h3> </h3>
<h3>Descarbonização e Combustíveis Sustentáveis</h3>
A Declaração Conjunta também destaca como prioridade dois outros pilares fundamentais: a descarbonização dos portos e do transporte marítimo, e o incentivo ao uso de combustíveis sustentáveis para a aviação. Ambas as frentes reforçam o compromisso dos BRICS com a redução das emissões de gases de efeito estufa e a transição para uma economia de baixo carbono, alinhada às metas do Acordo de Paris e da Agenda 2030.
No setor marítimo, a descarbonização é vista como essencial para garantir operações mais limpas, resilientes e compatíveis com os desafios climáticos - ela evidencia o compromisso dos países BRICS com a agenda climática global e com a urgência em reduzir os impactos ambientais do setor de transportes. A meta é tornar-se um modelo de responsabilidade ambiental.
A descarbonização de portos e embarcações reduz emissões, fomenta o crescimento econômico e protege os ecossistemas. A colaboração entre os países do BRICS pode acelerar o desenvolvimento de tecnologias verdes, incluindo combustíveis de emissão zero e fontes renováveis de energia para infraestrutura portuária.
Já no setor aéreo, o avanço no uso de Combustíveis Sustentáveis para Aviação (SAF) é essencial, uma vez que a aviação continua sendo um dos setores que mais crescem em emissões de gases de efeito estufa. Para os membros do BRICS, que juntos respondem por uma parcela significativa do tráfego aéreo global e do poder econômico, a colaboração no desenvolvimento do SAF oferece uma oportunidade dupla: assumir a liderança em aviação sustentável e reforçar o compromisso com a agenda climática global.
Neste contexto, o ministro de Transportes da Índia, Nitin Gadkari, chama a atenção para três tópicos: ética, economia e ecologia.
“Precisamos proteger o meio ambiente, e a crise de carbono que o mundo enfrenta é um problema crítico. A poluição causada pela queima de resíduos é um grande desafio. Por isso, é essencial pensarmos em formas de limpar a atmosfera da Terra. Essa é justamente uma das missões das reuniões do BRICS: como podemos reduzir a poluição no mundo, proteger o meio ambiente e preservar a vida por meio do uso de combustíveis alternativos e biocombustíveis, especialmente no setor de transportes e também na aviação, onde já estamos pensando em soluções ecológicas. Isso é extremamente importante para o futuro do planeta”, salientou o ministro.
<h3>Família BRICS</h3>
O vice-ministro dos Transportes da Rússia, Vladimir Poteshkin, agradeceu ao Brasil pela organização do encontro e mencionou a relevância do tema para o cenário global. Ele ressaltou que o transporte é essencial para conectar pessoas e impulsionar o desenvolvimento econômico.
“Muitas pessoas ao redor do mundo gostam de viajar de um lado a outro. Por isso, é muito importante organizar ferrovias, transporte terrestre e marítimo. Isso é fundamental para a economia dos países e para a comunicação entre eles.”
Para Poteshkin, o encontro dos BRICS permite aos países participantes mostrar seus avanços e promover trocas em temas estratégicos.
“A partir de hoje, temos certeza de que o objetivo deste evento é muito importante para todos. A família BRICS está fazendo um grande trabalho para que outros países vejam como estamos avançando nas discussões sobre meio ambiente, economia, educação e outras questões importantes. Essa é a nossa oportunidade e a principal ideia é que precisamos seguir juntos com todos os países da nossa família BRICS.”
A 17ª Cúpula do BRICS está agendada para os dias 6 e 7 de julho no Rio de Janeiro, sob o tema "Fortalecendo a Cooperação do Sul Global para uma Governança mais Inclusiva e Sustentável".&nbsp;

Luis Mauro Filho

Brasil sedia 2ª Reunião Ministerial de Transportes dos BRICS com foco em sustentabilidade e Aliança Internacional

Brasil

Brasil lidera BRICS em pacto por transporte sustentável e integração logística

Por Fabricio de Castro
SÃO PAULO (Reuters) - Em uma sessão de modo geral negativa para os ativos brasileiros, o dólar fechou a quarta-feira em alta ante o real, acompanhando o avanço da moeda norte-americana ante boa parte das demais divisas no exterior.
Após ceder mais de 1% na véspera, o dólar à vista fechou em alta de 0,46%, aos R$5,6331. No mês, a divisa acumula baixa de 0,76%.
Às 17h03 na B3 o dólar para junho -- atualmente o mais líquido -- subia 0,29%, aos R$5,6555.
No início da sessão a moeda norte-americana chegou a oscilar no território negativo, abaixo dos R$5,60 -- importante ponto de sustentação técnica para as cotações --, com alguns agentes citando fluxo de entrada de recursos no país para justificar o movimento.
Na mínima do dia, às 9h51, o dólar à vista chegou a ser cotado a R$5,5832 (-0,43%).
Mas ao longo da manhã o dólar recuperou força no Brasil e virou para o positivo, com alguns participantes do mercado aproveitando as cotações mais baixas para comprar moeda.
O avanço do dólar também estava em sintonia com os ganhos da moeda ante boa parte das demais divisas no exterior, em um dia sem novidades na guerra comercial entre EUA e China.
Em meio à baixa das ações brasileiras e à alta das taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros), o dólar à vista atingiu a máxima de R$5,6362 (+0,51%) às 15h13, para depois encerrar pouco abaixo disso.
No exterior, às 17h10 o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- subia 0,13%, a 101,110.
Pela manhã o BC vendeu toda a oferta de 25.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de junho de 2025.

Dólar segue exterior e avança ante o real

247 – O Ministério da Fazenda negou, nesta quarta-feira (14), que o ministro Fernando Haddad deixará o comando da pasta em abril de 2026 para disputar as próximas eleições.
Segundo relatado pelo <a href="https://www.estadao.com.br/politica/fazenda-nega-acerto-de-haddad-com-lula-para-disputar-o-senado-ministro-nao-e-candidato-a-nada/">Estado de S. Paulo</a>, ao ser questionada sobre um suposto acordo entre Haddad e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o titular da Fazenda concorresse a um cargo no pleito do ano que vem, a assessoria de comunicação da pasta enfatizou: “O ministro não é candidato a nada”.
Em entrevista recente ao portal UOL, concedida na última segunda-feira (12), Haddad já havia reiterado que não cogita disputar as eleições de 2026 e que a prerrogativa para concorrer à Presidência da República é de quem ocupa o cargo. “Eu não estou pensando em eleição em 2026, não estou mesmo”, disse na ocasião.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante cerimônia em Brasília
03/04/2025 

Fazenda nega que Haddad deixará cargo para disputar o Senado: "Ministro não é candidato a nada"

247 - Jair Bolsonaro (PL) afirmou ter conversado com comandantes militares sobre o estado de sítio. Réu no inquérito da trama golpista após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), o político da extrema-direita confirmou a reunião após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitar recursos do partido contestando a eleição. 
O ex-mandatário disse que restou a ele e aos seus auxiliares "conversar com pessoas de confiança mais próximas". "É o meu círculo de amizade, eu fui militar. O que foi discutido: hipóteses de dispositivos condicionais. Algum problema nisso?", continuou em entrevista a<a href="https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2025/05/14/bolsonaro-diz-que-conversou-sobre-estado-de-sitio-com-comandantes-militares.htm"> Carla Araújo e a Josias de Souza, no Portal Uol</a>.
Bolsonaro reafirmou ter questionado o comando militar sobre quais seriam as possibilidades para ele "dentro das quatro linhas da Constituição". "Aí está a resposta do comandante Freire Gomes [de possibilidade de estado de defesa e de sítio]".
Além de virar réu no inquérito da trama golpista, Bolsonaro está inelegível até 2030 após decisão do Tribunal Superior Eleitoral em 2023. O motivo para a condenação foram as declarações golpistas do então mandatário em 2022, quando ele se reuniu com embaixadores, em Brasília (DF), e tentou passar a mensagem de que as urnas eletrônicas não são confiáveis. 
Durante a conversa, Bolsonaro afirmou que o seu julgamento no STF é político e que sua inelegibilidade poderia ocorrer "por jogar papel no chão". Ele disse que foi condenado "por duas ações": se reunir com embaixadores no Palácio da Alvorada e por fazer um discurso "no carro de som do (pastor) Silas Malafaia" após as comemorações do 7 de Setembro de 2022. "Ou seja, é um julgamento político. Não justifica o que tá acontecendo".

Brasília

Réu no inquérito da trama golpista, Bolsonaro diz ter conversado sobre estado de sítio com militares

247 - A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou um reajuste de 5% no salário do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), elevando sua remuneração para R$ 36,3 mil e, consequentemente, o teto do funcionalismo público estadual, com impacto financeiro estimado em R$ 230 milhões ao ano.
A medida, que também contempla o vice-governador, secretários de Estado e servidores que recebem o abono complementar para atingir o salário mínimo paulista, foi aprovada com apoio da base e da maior parte da oposição, exceto o PSOL, e deverá beneficiar categorias com vencimentos represados e servidores afetados pelo “abate teto”, além de gerar custos bilionários aos cofres públicos nos próximos anos, segundo informações da agência O Estado de São Paulo nesta quarta-feira (14).&nbsp;

Leonardo Sobreira

Sudeste

Alesp aprova aumento salarial de Tarcísio e eleva teto do funcionalismo paulista

A polêmica que envolve a primeira-dama Janja Lula da Silva e o TikTok transcende o campo da diplomacia. Vai além do suposto “constrangimento” causado na China. É, antes de tudo, um alerta sobre o poder das big techs e a urgência de regular seus algoritmos – inclusive com respaldo internacional.
Janja tem razão ao denunciar os impactos nocivos do TikTok no Brasil. A plataforma virou um terreno fértil para a extrema direita, que manipula narrativas, promove desinformação e incita ataques misóginos e antidemocráticos. A ministra <a href="https://www.esmaelmorais.com.br/gleisi-hoffmann/">Gleisi Hoffmann</a> já havia advertido: Janja incomoda porque tem opinião própria – e isso, para a extrema direita, é imperdoável.
As críticas da primeira-dama ocorrem num contexto de hostilidade virtual crescente, especialmente contra mulheres progressistas. Janja não falou apenas por si. Ela representou milhões que são afetados diariamente pela lógica perversa de algoritmos que priorizam o ódio, a mentira e a radicalização política.
O ataque não é contra a primeira-dama Janja, mas contra todas as mulheres que ousam participar e se destacar na política brasileira.
<h3>O bom exemplo da ALEP, no Paraná</h3>
O tema ganhou tamanha gravidade que o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), deputado Alexandre Curi (PSD), <a href="https://www.esmaelmorais.com.br/curi-endurece-regras-ofensas/">determinou nesta semana o encaminhamento ao Conselho de Ética de todo e qualquer episódio de ataque misógino ou discurso de ódio ocorrido no plenário</a>. “Não vou permitir que ideologias radicais contaminem esta Casa”, afirmou Curi, em tom firme.
Além dos ataques dirigidos a Gleisi e Janja, que vinham sendo ecoados na ALEP, deputadas da própria Casa também se tornaram alvo da misoginia praticada por parlamentares da extrema direita. Foi contra esse cenário que Alexandre Curi se insurgiu nesta semana.
Leia também: <a href="https://www.esmaelmorais.com.br/janja-incomoda-porque-tem-opiniao-propria-diz-gleisi/">Janja incomoda porque tem opinião própria, diz Gleisi</a>
Saiba mais: <a href="https://www.esmaelmorais.com.br/gleisi-hoffmann-denuncia-perseguicao-da-extrema-direita-a-janja/">Gleisi Hoffmann denuncia perseguição da extrema direita a Janja</a>
<h3>O erro não foi da Janja. Foi o vazamento</h3>
A cobertura da chamada “velha mídia”, como de costume, se apressou em condenar a postura da primeira-dama. Acusaram-na de quebrar protocolo. A diplomacia de manual – aquela que se cala diante de injustiças em nome de uma suposta etiqueta – viu “erro” onde houve coragem.
A verdadeira quebra de protocolo foi o vazamento da conversa. <a href="https://www.esmaelmorais.com.br/lula/">Lula</a>, visivelmente irritado, atribuiu o fato a um ministro que, segundo ele, deveria ter pedido para sair se estivesse desconfortável. A suspeita recai sobre o chefe da Casa Civil, Rui Costa, com quem Janja já teria enfrentado atritos desde o início do governo.
Se houve desconforto na comitiva chinesa, ele foi contornado com maturidade. O próprio presidente Xi Jinping, segundo Lula, não só acolheu o tema como se comprometeu a enviar um emissário ao Brasil para discutir a regulação das redes sociais. Ou seja, o diálogo foi aberto – não encerrado.
<h3>Regulação dos algoritmos: um debate inadiável</h3>
No Brasil, o debate sobre regulação das plataformas digitais tem sido sistematicamente sabotado pela extrema direita e por setores da mídia que temem qualquer medida que possa interferir nos interesses das big techs. Mas a realidade é que o modelo atual está falido. E quem paga essa conta é o cidadão comum.
A defesa da regulação não é censura, como afirmam os detratores. É um direito do consumidor. É proteger crianças e adolescentes da exploração digital. É impedir que algoritmos transformem a política em um jogo de ódio e mentira. É garantir que o ambiente digital seja plural, seguro e democrático.
O <a href="https://www.esmaelmorais.com.br/">Blog do Esmael</a> defende há anos uma regulamentação com viés consumerista, baseada no Marco Civil da Internet e atualizada para a realidade das plataformas atuais. Isso inclui transparência algorítmica, responsabilização por danos, e freios contra a formação de monopólios informativos.
Leia também: <a href="https://www.esmaelmorais.com.br/janja-defende-gleisi-misoginia/">Janja publica foto com Gleisi após ataque misógino contra ministra</a>
Saiba mais: <a href="https://www.esmaelmorais.com.br/ricardo-arruda-reu-corrupcao/">Deputado Ricardo Arruda entra no bico do corvo após TJPR aceitar denúncia</a>
<h3>A crítica de Janja foi necessária</h3>
É preciso reconhecer a legitimidade política de Janja no debate público. Ela não é “cidadã de segunda classe”, como o próprio Lula lembrou. E sua fala sobre o TikTok, longe de ser um deslize diplomático, foi um gesto de coragem.
A tentativa da oposição de transformar o episódio em um escândalo é sintoma de uma resistência a mudanças. E a velha mídia, ao ecoar essas críticas sem aprofundar o debate de fundo – a regulação dos algoritmos –, presta um desserviço ao país.
A democracia exige mais do que boa educação à mesa. Exige compromisso com a verdade, coragem para enfrentar os interesses dos poderosos e disposição para debater temas sensíveis. Janja, com sua fala, rompeu o silêncio conveniente. E isso é jornalisticamente relevante.
Se você também acredita que o Brasil precisa avançar na regulação das plataformas digitais, compartilhe esta análise, comente, participe. O debate não pode ser adiado.

Esmael Morais

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Janja acerta ao criticar o TikTok, mesmo sob ataques

Na segunda-feira, 12/04, entrevistei o advogado Dino Miraglia e foi como se revisitasse um período tenebroso da nossa história. Miraglia é o advogado que denunciou a chamada Lista do Valério, com o nome de políticos, empresários e agentes públicos que trocaram favores e dinheiro, na época em que Eduardo Azeredo era o governador de Minas Gerais e colocou o patrimônio público a serviço da máquina política, e também da ganância de capitalistas, inclusive estrangeiros da AES, que na época compraram um naco da empresa energia Cemig.
Na época, se dizia que a lista elaborada pelo publicitário Marcos Valério era falsa. O próprio operador do caixa 2 tucano chegou a dizer que a assinatura não era dele, já que o que circulava nos bastidores era uma cópia, e não o original, imprópria para a realização de perícia. Dino obteve a lista original e a entregou para o gabinete de Joaquim Barbosa, o xerife da vez, incensado pela mídia corporativa, “o menino pobre que mudou o Brasil”, palavras que Veja colocou em sua capa de 10 de outubro de 2012.
Dois meses antes, precisamente em 2 de agosto de 2012, Dino protocolou no STF uma representação com a Lista do Valério original. Ele tem o protocolo, com o carimbo do Supremo. Chegou a dar entrevista para contar o que tinha feito, mas nenhuma providência foi tomada. Se Joaquim Barbosa tivesse dado encaminhamento para a Lista, determinado que a Polícia Federal abrisse inquérito, por exemplo, a história do Brasil poderia ter sido outra.
Sim, porque a Lista do Valério confirma o que disse o então presidente Lula, em 2005, quando Roberto Jefferson usou a jornalista Renata Lo Prete para propagar uma farsa, a de que os deputados eram comprados com mensalidades pagas pelo governo. O que a Lista mostrou é que havia um caixa 2 operado por Marcos Valério, mais de quatro meses antes de iniciar o governo Lula. O que Lula disse na entrevista é exatamente isso: não havia mensalão, havia caixa 2 criado para saldar dívida de campanha. Era grave, mas era o costume da época, praticado por todos os partidos.
Jair Bolsonaro, filiado ao PP, por exemplo, está em outra lista, a de Furnas, esta elaborada por um diretor da estatal nomeado no governo de Fernando Henrique Cardoso, Dimas Toledo. Jair Bolsonaro está na lista, como destinatário de uma propina de valor equivalente ao que, na época, usou para comprar um dos muitos apartamentos que a família adquiriu depois que ele começou sua carreira política.
Ambas as listas foram ignoradas, mas, no caso da Lista de Furnas, esta serviu para diminuir a tensão política da época. Mas isso não impediu que os petistas, como José Genoíno e José Dirceu, fossem massacrados publicamente.
Nos bastidores, no entanto, o sistema de corrupção e poder que não tinha nenhuma relação com o PT pesou sua mão contra personagens que haviam acreditado no sistema de justiça e feito denúncias. O rosto visível desse esquema atendia pelo nome de Aécio Neves, que tinha governado Minas Gerais e era senador. Dino MIraglia era o advogado de um dos poucos jornalistas, naquele Estado, que denunciavam os desmandos do grupo que, de resto, voltou ao poder com Romeu Zema.
Marco Aurélio Carone é o seu nome. Sua publicação era o Novo Jornal, veículo regional de mídia independente. Na época em que Aécio Neves foi anunciado como pré-candidato do PSDB a presidente, no final de 2013, Carone foi preso, juntamente com o lobista Nílton Monteiro.&nbsp;
Sua prisão teve como base mais uma farsa, construída pelo promotor André de Pinho, um pau mandado dos poderosos em Minas Gerais. Dino Miraglia não chegou a ser preso, mas teve a casa invadida por policiais, numa operação registrada com estardalhaço pela afiliada da Globo em Belo Horizonte e outras TVs, rádios e jornais comprometidos com o projeto de poder que tinha Aécio como pré-candidato a presidente.
Miraglia perdeu clientes e o casamento, porque teve a reputação incinerada. Foi internado numa clínica psiquiátrica e tentou suicídio. Depois se recolheu em uma chácara e passou a viver apenas na companhia de cachorros. Seu cliente, Nilton Monteiro, que entregou a Lista de Furnas e contou como operava para os políticos de direita, também perdeu tudo.&nbsp;
Na última vez em que falei pessoalmente com ele, vivia de favor na casa do ex-sogro e tinha câncer e próstata, doença que o levou à morte, alguns anos depois, denunciado injustamente como “o maior estelionatário do Brasil”, conforme reportagens publicadas na revista Veja e no jornal O Estado de Minas.
Ele foi acusado de inventar documentos, como a Lista de Furnas, e a história provou que todos os documentos que apresentou, inclusive contratos de mútuo que herdou de um ex-patrão, Sérgio Naya, eram tão verdadeiros quanto uma cédula de 100 reais emitida pela Casa da Moeda.&nbsp;
Carone adoeceu na cadeia, o jornalista que trabalhava com ele, Geraldo Elísio, e que teve a casa invadida pela Polícia Civil, publicou um livro em que relata o infortúnio do grupo, “Diálogo com ratos - Censura e perseguição no jornalismo digital". Elísio, que tem mais de 80 anos de idade, já não trabalha mais em redação, e o Novo Jornal acabou, sem que Carone tenha conseguido sequer recuperar os arquivos das matérias apreendidos pela Polícia Civil. Um deles noticia que uma internação de Aécio Neves que teria ocorrido para que o então governador se recuperasse de overdose.
Aécio Neves é deputado federal. O promotor que operava para ele, André de Pinho, está preso, condenado pelo assassinato da esposa. Marcos Valério não dá entrevista, mas já não cumpre pena na cadeia. Ele gravou horas de um depoimento bombástico para o delegado Rodrigo Bossi de Pinho, base de uma acordo de delação premiada que nunca veio a público.&nbsp;
Bossi de Pinho, que não tinha nenhum parentesco com o promotor do esquema, morreu de câncer aos 51 anos de idade, no dia 3 de janeiro de 2020.
Miraglia tem se recuperado. No próximo dia 21, ele participa de um encontro de advogados criminalistas em Fortaleza, ocasião em que deve lançar o livro “Na dúvida, pau no advogado”, título parecido com um best seller que escreveu antes de ser abatido pelo esquema de poder e corrupção em Minas Gerais, “Na dúvida, pau no réu”, em que desmonta um erro da Justiça.&nbsp;
Miraglia, no entanto, um homem amargo, como claro na entrevista que deu ao Brasil 247. Ele não acredita em nenhum político, de esquerda ou de direita. Acha que são todos malfeitores. Disse a ele que não concordo. Se concordasse, deixaria de ser jornalista. Mas entendo Dino.&nbsp;
Ele comeu o pão que o diabo amassou, defendendo pessoas que foram vítimas ou enfrentavam o sistema. No entanto, não recebeu solidariedade de nenhum político, mesmo daqueles que, indiretamente, se beneficiaram de suas ações corajosas, como a que levou à condenação do assassino de uma modelo apresentado como transportadora de malas de dinheiro .&nbsp;
A vida é assim. Dura. Mas a vale a pena, porque é como uma montanha russa, que volta ao ponto em que partiu. Não é para fracos.
.x.x.x.x.
A entrevista de Dino Miraglia começa a 3 horas e um 1 minuto do vídeo abaixo:
<div class="embed-block"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/k3meFM2D5Sc?si=DYwxMBSDJBRkVYPa" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></div>

Joaquim de Carvalho

Dino Miraglia e Nilton Monteiro, esmagados pelo sistema, para não revelarem as entranhas de um sistema de corrupção em Minas

Dino Miraglia, o advogado que enfrentou o esquema de poder e corrupção em Minas Gerais, está volta

247 - Parlamentares da oposição apresentaram na segunda-feira (12) o pedido para a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar as fraudes envolvendo o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Pelo menos 36 senadores e pouco mais de 200 deputados federais assinaram o pedido para o início dos trabalhos da CPMI. O mínimo exigido para requerer esse tipo de comissão, que é de 171 deputados e 27 senadores, um terço da composição de cada casa legislativa.
De acordo com investigadores da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União, entidades que prestam serviço previdenciário desviaram R$ 6,3 bilhões. Elas faziam descontos de aposentados e pensionistas, que, em troca, poderiam ter acesso a benefícios como auxílio funerário, consultoria jurídica, &nbsp;assistência psicológica, odontológica e academia.
A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e a deputada Coronel Fernanda (PL-MT) apresentaram na última segunda-feira (12) o pedido para a criação da CPMI. O presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (União-AP), ainda se manifestará sobre a solicitação.&nbsp;
A CPMI deve ser formada por 15 deputados e 15 senadores titulares. O prazo previsto para os trabalhos é de 180 dias. As despesas são estimadas em R$ 200 mil.
No final de abril, foi protocolado na Câmara um outro requerimento de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), mas somente com deputados, para investigar os mesmos desvios. O requerimento de criação da CPI (RCP 2/25) foi entregue com 185 assinaturas de deputados de 14 partidos.
Veja os parlamentares que assinaram o pedido de CPMI, conforme lista divulgada na <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/saiba-quais-parlamentares-assinaram-o-pedido-para-criacao-da-cpmi-do-inss/">CNN</a>:&nbsp;
<h2>Senadores</h2>
<ol>
 <li>Alan Rick (UNIÃO/AC)</li>
 <li>Alessandro Vieira (MDB/SE)</li>
 <li>Astronauta Marcos Pontes (PL/SP)</li>
 <li>Carlos Portinho (PL/RJ)</li>
 <li>Chico Rodrigues (PSB/RR)</li>
 <li>Ciro Nogueira (PP/PI)</li>
 <li>Cleitinho (REPUBLIC/MG)</li>
 <li>Damares Alves (REPUBLIC/DF)</li>
 <li>Dr. Hiran (PP/RR)</li>
 <li>Eduardo Girão (NOVO/CE)</li>
 <li>Eduardo Gomes (PL/TO)</li>
 <li>Esperidião Amin (PP/SC)</li>
 <li>Flávio Arns (PSB/PR)</li>
 <li>Flávio Bolsonaro (PL/RJ)</li>
 <li>Hamilton Mourão (REPUBLIC/RS)</li>
 <li>Izalci Lucas (PL/DF)</li>
 <li>Jaime Bagattoli (PL/RO)</li>
 <li>Jayme Campos (UNIÃO/MT)</li>
 <li>Jorge Seif (PL/SC)</li>
 <li>Luis Carlos Heinze (PP/RS)</li>
 <li>Lucas Barreto (PSD/AP)</li>
 <li>Magno Malta (PL/ES)</li>
 <li>Marcio Bittar (UNIÃO/AC)</li>
 <li>Marcos do Val (PODE/ES)</li>
 <li>Marcos Rogério (PL/RO)</li>
 <li>Mecias de Jesus (REPUBLIC/RR)</li>
 <li>Nelsinho Trad (PSD/MS)</li>
 <li>Plínio Valério (PSDB/AM)</li>
 <li>Rogerio Marinho (PL/RN)</li>
 <li>Sergio Moro (UNIÃO/PR)</li>
 <li>Sérgio Petecão (PSD/AC)</li>
 <li>Soraya Thronicke (PODE/MS)</li>
 <li>Styvenson Valentim (PSDB/RN)</li>
 <li>Tereza Cristina (PP/MS)</li>
 <li>Wellington Fagundes (PL/MT)</li>
 <li>Wilder Morais (PL/GO) 
</li>
</ol>
<h2>Deputados</h2>
<ol>
 <li>Adail Filho (REPUBLIC/AM)</li>
 <li>Adilson Barroso (PL/SP)</li>
 <li>Adriana Ventura (NOVO/SP)</li>
 <li>Aécio Neves (PSDB/MG) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Afonso Hamm (PP/RS)</li>
 <li>Alan Rick (UNIÃO/AC)</li>
 <li>Allan Garcês (PP/MA)</li>
 <li>Altineu Côrtes (PL/RJ)</li>
 <li>Alceu Moreira (MDB/RS)</li>
 <li>Alberto Fraga (PL/DF)</li>
 <li>Alessandro Vieira (MDB/SE)</li>
 <li>Alex Manente (CIDADANIA/SP) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Alex Santana (REPUBLIC/BA)</li>
 <li>Alexandre Guimarães (MDB/TO)</li>
 <li>Alfredo Gaspar (UNIÃO/AL)</li>
 <li>Ana Paula Leão (PP/MG)</li>
 <li>André Fernandes (PL/CE)</li>
 <li>André Ferreira (PL/PE)</li>
 <li>Any Ortiz (CIDADANIA/RS) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Arnaldo Jardim (CIDADANIA/SP) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Astronauta Marcos Pontes (PL/SP)</li>
 <li>Aureo Ribeiro (SOLIDARI/RJ)</li>
 <li>Bia Kicis (PL/DF)</li>
 <li>Bibo Nunes (PL/RS)</li>
 <li>Beto Pereira (PSDB/MS) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Beto Richa (PSDB/PR)</li>
 <li>Bruno Farias (AVANTE/MG)</li>
 <li>Cabo Gilberto Silva (PL/PB)</li>
 <li>Capitão Alden (PL/BA)</li>
 <li>Capitão Alberto Neto (PL/AM)</li>
 <li>Capitão Augusto (PL/SP)</li>
 <li>Carla Dickson (UNIÃO/RN)</li>
 <li>Carla Zambelli (PL/SP)</li>
 <li>Carlos Jordy (PL/RJ)</li>
 <li>Carlos Portinho (PL/RJ)</li>
 <li>Caroline de Toni (PL/SC)</li>
 <li>Celso Russomanno (REPUBLIC/SP)</li>
 <li>Chico Rodrigues (PSB/RR)</li>
 <li>Chris Tonietto (PL/RJ)</li>
 <li>Cibalchini (MDB/SC)</li>
 <li>Ciro Nogueira (PP/PI)</li>
 <li>Clarissa Tércio (PP/PE)</li>
 <li>Cleitinho (REPUBLIC/MG)</li>
 <li>Coronel Armando (PL/SC)</li>
 <li>Coronel Assis (UNIÃO/MT)</li>
 <li>Coronel Chrisóstomo (PL/RO)</li>
 <li>Coronel Fernanda (PL/MT)</li>
 <li>Coronel Meira (PL/PE)</li>
 <li>Coronel Ulysses (UNIÃO/AC)</li>
 <li>Covatti Filho (PP/RS)</li>
 <li>Cristiane Lopes (UNIÃO/RO)</li>
 <li>Damares Alves (REPUBLIC/DF)</li>
 <li>Dani Cunha (UNIÃO/RJ)</li>
 <li>Daniel Agrobom (PL/GO)</li>
 <li>Daniel Freitas (PL/SC)</li>
 <li>Daniel Trzeciak (PSDB/RS) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Daniela Reinehr (PL/SC)</li>
 <li>Danilo Forte (UNIÃO/CE)</li>
 <li>Dayany Bittencourt (UNIÃO/CE)</li>
 <li>Delegado Bruno Lima (PP/SP)</li>
 <li>Delegado Caveira (PL/PA)</li>
 <li>Delegado da Cunha (PP/SP)</li>
 <li>Delegado Éder Mauro (PL/PA)</li>
 <li>Delegado Fabio Costa (PP/AL)</li>
 <li>Delegado Fábio Schiochet (UNIÃO/SC)</li>
 <li>Delegado Marcelo Freitas (UNIÃO/MG)</li>
 <li>Delegado Matheus Laiola (UNIÃO/PR)</li>
 <li>Delegado Paulo Bilynskyj (PL/SP)</li>
 <li>Delegada Ione (AVANTE/MG)</li>
 <li>Delegada Katarina (PSD/SE)</li>
 <li>Diego Andrade (PSD/MG)</li>
 <li>Diego Garcia (REPUBLIC/PR)</li>
 <li>Dilceu Sperafico (PP/PR)</li>
 <li>Dimas Fabiano (PP/MG)</li>
 <li>Domingos Sávio (PL/MG)</li>
 <li>Dr. Fernando Máximo (UNIÃO/RO)</li>
 <li>Dr. Frederico (PRD/MG)</li>
 <li>Dr. Hiran (PP/RR)</li>
 <li>Dr. Ismael Alexandrino (PSD/GO)</li>
 <li>Dr. Jaziel (PL/CE)</li>
 <li>Dr. Luiz Ovando (PP/MS)</li>
 <li>Dr. Zacharias Calil (UNIÃO/GO)</li>
 <li>Duarte Jr. (PSB/MA)</li>
 <li>Eduardo Girão (NOVO/CE)</li>
 <li>Eduardo Gomes (PL/TO)</li>
 <li>Eduardo Velloso (UNIÃO/AC)</li>
 <li>Eli Borges (PL/TO)</li>
 <li>Ely Santos (REPUBLIC/SP)</li>
 <li>Emidinho Madeira (PL/MG)</li>
 <li>Eros Biondini (PL/MG)</li>
 <li>Esperidião Amin (PP/SC)</li>
 <li>Evair Vieira de Melo (PP/ES)</li>
 <li>Fabio Schiochet (UNIÃO/SC)</li>
 <li>Felipe Becari (UNIÃO/SP)</li>
 <li>Felipe Francischini (UNIÃO/PR)</li>
 <li>Filipe Barros (PL/PR)</li>
 <li>Filipe Martins (PL/TO)</li>
 <li>Flávio Arns (PSB/PR)</li>
 <li>Flávio Bolsonaro (PL/RJ)</li>
 <li>Franciane Bayer (REPUBLIC/RS)</li>
 <li>Fred Linhares (REPUBLIC/DF)</li>
 <li>General Girão (PL/RN)</li>
 <li>General Pazuello (PL/RJ)</li>
 <li>Geovania de Sá (PSDB/SC)</li>
 <li>Geraldo Mendes (UNIÃO/PR)</li>
 <li>Geraldo Resende (PSDB/MS) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Giacobo (PL/PR)</li>
 <li>Gilberto Nascimento (PSD/SP)</li>
 <li>Gilson Marques (NOVO/SC)</li>
 <li>Giovani Cherini (PL/RS)</li>
 <li>Greyce Elias (AVANTE/MG)</li>
 <li>Gustavo Gayer (PL/GO)</li>
 <li>Gustinho Ribeiro (REPUBLIC/SE)</li>
 <li>Hamilton Mourão (REPUBLIC/RS)</li>
 <li>Heitor Schuch (PSB/RS)</li>
 <li>Helio Lopes (PL/RJ)</li>
 <li>Henderson Pinto (MDB/PA)</li>
 <li>Hendrikus (PL/SC)</li>
 <li>Icaro de Valmir (PL/SE)</li>
 <li>Ismael (PSD/SC)</li>
 <li>Izalci Lucas (PL/DF)</li>
 <li>Jaime Bagattoli (PL/RO)</li>
 <li>Jayme Campos (UNIÃO/MT)</li>
 <li>Jefferson Campos (PL/SP)</li>
 <li>João Maia (PP/RN)</li>
 <li>Joaquim Passarinho (PL/PA)</li>
 <li>Jorge Seif (PL/SC)</li>
 <li>José Medeiros (PL/MT)</li>
 <li>José Nelto (UNIÃO/GO)</li>
 <li>José Rocha (UNIÃO/BA)</li>
 <li>Julia Zanatta (PL/SC)</li>
 <li>Julio Cesar Ribeiro (REPUBLIC/DF)</li>
 <li>Junio Amaral (PL/MG)</li>
 <li>Kim Kataguiri (UNIÃO/SP)</li>
 <li>Lafayette de Andrada (REPUBLIC/MG)</li>
 <li>Lincoln Portela (PL/MG)</li>
 <li>Lucas Redecker (PSDB/RS)</li>
 <li>Luciano Alves (PSD/PR)</li>
 <li>Luciano Ducci (PSB/PR)</li>
 <li>Lucio Mosquini (MDB/RO)</li>
 <li>Luis Carlos Gomes (REPUBLIC/RJ)</li>
 <li>Luis Carlos Heinze (PP/RS)</li>
 <li>Luis Carlos Motta (PL/SP)</li>
 <li>Luis Philippe de Orleans e Bra (PL/SP)</li>
 <li>Luiz Carlos Hauly (PODE/PR)</li>
 <li>Luiz Fernando Vampiro (MDB/SC)</li>
 <li>Luiz Lima (NOVO/RJ)</li>
 <li>Luiz Ovando (PP/MS)</li>
 <li>Magda Mofatto (PRD/GO)</li>
 <li>Magno Malta (PL/ES)</li>
 <li>Marcel van Hattem (NOVO/RS)</li>
 <li>Marcelo Álvaro Antônio (PL/MG)</li>
 <li>Marcelo Moraes (PL/RS)</li>
 <li>Marcio Alvino (PL/SP)</li>
 <li>Marcio Bittar (UNIÃO/AC)</li>
 <li>Marcos do Val (PODE/ES)</li>
 <li>Marcos Pereira (REPUBLIC/SP)</li>
 <li>Marcos Pollon (PL/MS)</li>
 <li>Marcos Rogério (PL/RO)</li>
 <li>Maria Rosas (REPUBLIC/SP)</li>
 <li>Mário Frias (PL/SP)</li>
 <li>Marussa Boldrin (MDB/GO)</li>
 <li>Matheus Noronha (PL/CE)</li>
 <li>Mauricio Carvalho (UNIÃO/RO)</li>
 <li>Mauricio do Vôlei (PL/MG)</li>
 <li>Mauricio Marcon (PODE/RS)</li>
 <li>Mauricio Neves (PP/SP)</li>
 <li>Mecias de Jesus (REPUBLIC/RR)</li>
 <li>Mendonça Filho (UNIÃO/PE)</li>
 <li>Messias Donato (REPUBLIC/ES)</li>
 <li>Miguel Lombardi (PL/SP)</li>
 <li>Missionário José Olimpio (PL/SP)</li>
 <li>Nelson Barbudo (PL/MT)</li>
 <li>Newton Cardoso Jr (MDB/MG)</li>
 <li>Nicoletti (UNIÃO/RR)</li>
 <li>Nikolas Ferreira (PL/MG)</li>
 <li>Nitinho (PSD/SE)</li>
 <li>Osmar Terra (MDB/RS)</li>
 <li>Pastor Diniz (UNIÃO/RR)</li>
 <li>Pastor Eurico (PL/PE)</li>
 <li>Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Paulo Azi (UNIÃO/BA)</li>
 <li>Paulo Freire Costa (PL/SP)</li>
 <li>Paulo Alexandre Barbosa (PSDB/SP)</li>
 <li>Pezenti (MDB/SC)</li>
 <li>Pinheirinho (PP/MG)</li>
 <li>Plínio Valério (PSDB/AM)</li>
 <li>Pr. Marco Feliciano (PL/SP)</li>
 <li>Professor Alcides (PL/GO)</li>
 <li>Rafael Prudente (MDB/DF)</li>
 <li>Raimundo Santos (PSD/PA)</li>
 <li>Reinhold Stephanes (PSD/PR)</li>
 <li>Ricardo Barros (PP/PR)</li>
 <li>Ricardo Guidi (PL/SC)</li>
 <li>Ricardo Salles (NOVO/SP)</li>
 <li>Ribamar Silva (PSD/SP)</li>
 <li>Roberta Roma (PL/BA)</li>
 <li>Roberto Duarte (REPUBLIC/AC)</li>
 <li>Roberto Monteiro Pai (PL/RJ)</li>
 <li>Robinson Faria (PL/RN)</li>
 <li>Rodolfo Nogueira (PL/MS)</li>
 <li>Rodrigo da Zaeli (PL/MT)</li>
 <li>Rodrigo Estacho (PSD/PR)</li>
 <li>Rodrigo Valadares (UNIÃO/SE)</li>
 <li>Rogério Marinho (PL/RN)</li>
 <li>Rosana Valle (PL/SP)</li>
 <li>Rosangela Moro (UNIÃO/SP)</li>
 <li>Rosângela Reis (PL/MG)</li>
 <li>Rosangela Reis (PL/MG)</li>
 <li>Sargento Fahur (PSD/PR)</li>
 <li>Sargento Gonçalves (PL/RN)</li>
 <li>Saulo Pedroso (PSD/SP)</li>
 <li>Sergio Moro (UNIÃO/PR)</li>
 <li>Sergio Souza (MDB/PR)</li>
 <li>Silvia Cristina (PP/RO)</li>
 <li>Silvia Waiãpi (PL/AP)</li>
 <li>Silvye Alves (UNIÃO/GO)</li>
 <li>Simone Marquetto (MDB/SP)</li>
 <li>Socorro Neri (PP/AC)</li>
 <li>Soraya Santos (PL/RJ)</li>
 <li>Soraya Thronicke (PODE/MS)</li>
 <li>Stefano Aguiar (PSD/MG)</li>
 <li>Styvenson Valentim (PSDB/RN)</li>
 <li>Tabata Amaral (PSB/SP)</li>
 <li>Tereza Cristina (PP/MS)</li>
 <li>Thiago de Joaldo (PP/SE)</li>
 <li>Thiago Flores (REPUBLIC/RO)</li>
 <li>Tiririca (PL/SP)</li>
 <li>Vermelho (PP/PR)</li>
 <li>Weliton Prado (SOLIDARI/MG)</li>
 <li>Wellington Fagundes (PL/MT)</li>
 <li>Wilder Morais (PL/GO)</li>
 <li>Yandra Moura (UNIÃO/SE)</li>
 <li>Zé Trovão (PL/SC)</li>
 <li>Zé Vitor (PL/MG)</li>
 <li>Zucco (PL/RS)</li>
</ol>

Veja quais deputados e senadores assinaram o pedido para criação da CPMI do INSS

247 – O número 1 do ranking mundial de tênis, Jannik Sinner, foi recebido pelo papa Leão XIV nesta quarta-feira (14) e aproveitou a ocasião para presentear o pontífice — que é praticante do esporte — com uma raquete de aro e cabo preto e branco.
Com bom humor, o papa quis saber se era o mesmo modelo usado por Sinner nas quadras. “Muito parecida, só a cor é um pouco diferente, mas o resto é tudo igual”, respondeu o atleta. O clima descontraído seguiu quando Sinner mostrou uma bola de tênis e perguntou se o papa queria bater bola. “Aqui, melhor não”, respondeu Leão XIV, antes de brincar: “Em Wimbledon, você me deixaria jogar?”
Essa foi a primeira audiência do novo pontífice com um atleta de alto nível. Dois dias antes, na segunda-feira (12), Leão XIV já havia mostrado familiaridade com o esporte. Durante um evento com jornalistas, ao ser desafiado para uma partida beneficente de tênis, brincou: “Só não levem o Sinner!”

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