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Adilson Roberto Gonçalves

Pesquisador científico em Campinas-SP

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Política de mortes

A morte é uma das poucas certezas da vida, ao lado dos impostos e dos editoriais críticos dos jornalões de São Paulo ao PT e seus líderes e governantes

Empresa na área de tecnologia da comunicação (ao fundo), marcas dos jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, O Globo, e Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução | ABR)
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A morte é uma das poucas certezas da vida, ao lado dos impostos e dos editoriais críticos dos jornalões de São Paulo ao PT e seus líderes e governantes. Mas a política da morte é assunto muito bem esmiuçado por especialistas. Aqui não vai, portanto, uma análise crítica, apenas alguns exemplos recentes, sem conexão direta entre eles, enviesados e pouco explicados, propalados pelos mesmos jornalões.

Assim, a despeito de toda crítica feita, é claro que é o governo Lula quem responde pelos yanomâmis agora, pois antes não havia ninguém que o fizesse. Quando a tragédia estava às claras, os jornalões não estavam dando a mínima importância ao fato, com raros editoriais sobre os indígenas. Agora, que o pacto é de reconstrução, com certeza os problemas aparecem. Mas não pode ser desculpa para a inação.

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Em relação aos contínuos assassinatos nas metrópoles, fruto de crimes políticos, uma das perguntas agora é “quem mais mandou matar Marielle Franco e Anderson Gomes?”. Quando o ex-chefe da polícia foi um dos mandantes do crime bárbaro e a situação da milícia nada mudou no Rio de Janeiro, pergunto também o que está fazendo a atual cúpula policial, pois pode estar envolvida em outros crimes em curso. As estatísticas embasam esse pressuposto.

Por fim, uma relação entre a política interna e a externa pode ser vista nos conflitos armados mundo afora. Um dia será explicitado o verdadeiro interesse por trás do conflito árabe-israelense: o trilionário comércio de armas. Atores políticos, religiosos, históricos, humanitários e de vários outros papéis são chamados para a pantomima, mas são os senhores das armas os donos do enredo. Continuaremos a assistir a agressões na região, com consequências no mundo todo, discutindo soluções paliativas enquanto o filme continua a ser rodado e faturando muito. A bancada da bala nacional bem sabe da sua “valorosa” importância!

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