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Brasil

Bolsonaro se interna em Manaus logo após Mauro Cid ser solto

Ele começou a se sentir mal durante um passeio de barco na manhã deste sábado

Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - Jair Bolsonaro foi levado neste sábado (4) para o Hospital Santa Júlia, localizado no Boulevard Álvaro Maia, em Manaus. De acordo com informações obtidas pelo portal BNC Amazonas, ele está sofrendo de inchaço em uma das pernas e será submetido a uma avaliação médica.

Fontes próximas ao ex-ocupante do Palácio do Planalto relataram ao portal que ele chegou a Manaus sentindo mal-estar e foi aconselhado a buscar ajuda médica, mas recusou-se a fazê-lo.

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Neste sábado (4) pela manhã, ele decidiu fazer um passeio de barco, onde começou a se sentir mal, chegando mesmo a vomitar, conforme relatado pelas fontes. Por causa disso, foi rapidamente levado ao hospital.

Bolsonaro foi declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e é investigado por uma suposta tentativa de golpe de Estado, entre outros crimes.

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ENTENDA - Uma semana antes de ser solto por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, prestou um depoimento de duas horas e vinte minutos a investigadores da Polícia Federal e do Federal Bureau of Investigation (FBI), dos Estados Unidos. 

Na sexta-feira (3), Moraes concedeu liberdade provisória a Cid, mantendo medidas cautelares estabelecidas no processo, como a proibição de falar sobre as investigações, que foi o motivo de sua prisão em 22 de março.

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O militar, que havia firmado um acordo de colaboração premiada, foi novamente preso após a divulgação de áudios nos quais ele critica a investigação conduzida pela Polícia Federal e o próprio ministro Moraes, relator dos inquéritos que Cid. 

O tenente-coronel é alvo de investigações relacionadas a uma suposta trama de tentativa de golpe de Estado, falsificação de cartões de vacina contra a Covid-19 e pela venda de joias sauditas que deveriam ter sido incorporadas ao patrimônio do Estado brasileiro, mas que Bolsonaro tentou se apropriar.

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Em relação ao caso das joias, Cid disse aos investigadores na última sexta-feira (26), segundo informações do Jornal da Band, que apenas seguia o que era orientado pelo então presidente, após ter trocado, em junho de 2022, mensagens com um possível comprador de um relógio Rolex presenteado a Bolsonaro pelo governo da Arábia Saudita. Os presentes pertencem ao Estado brasileiro. 

Um dia após a divulgação dos áudios pela revista Veja, Cid compareceu a uma audiência no STF para confirmar os termos de sua colaboração premiada, que originalmente garantiria sua libertação em setembro de 2023. Durante a audiência, ele reiterou tudo o que havia dito na delação e negou ter sido coagido, afirmando que os áudios foram enviados em um momento de desabafo.

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