Odebrecht pode melar abertura da Copa em SP

Construtora de Marcelo Odebrecht, responsável pela Arena Corinthians, afirma que está com 98,8% das obras concluídas; no entanto, técnicos da Fifa interromperam vistoria desta quinta-feira antes do previsto após constatarem que exigências como telões, postos médicos, sala de imprensa e arquibancadas provisórias não serão entregues; instituição já reconhece que SP é o maior desafio da Copa e secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, chega ao Brasil na próxima semana para ultimato; Fifa também teme pela segurança do estádio

Construtora de Marcelo Odebrecht, responsável pela Arena Corinthians, afirma que está com 98,8% das obras concluídas; no entanto, técnicos da Fifa interromperam vistoria desta quinta-feira antes do previsto após constatarem que exigências como telões, postos médicos, sala de imprensa e arquibancadas provisórias não serão entregues; instituição já reconhece que SP é o maior desafio da Copa e secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, chega ao Brasil na próxima semana para ultimato; Fifa também teme pela segurança do estádio
Construtora de Marcelo Odebrecht, responsável pela Arena Corinthians, afirma que está com 98,8% das obras concluídas; no entanto, técnicos da Fifa interromperam vistoria desta quinta-feira antes do previsto após constatarem que exigências como telões, postos médicos, sala de imprensa e arquibancadas provisórias não serão entregues; instituição já reconhece que SP é o maior desafio da Copa e secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, chega ao Brasil na próxima semana para ultimato; Fifa também teme pela segurança do estádio (Foto: Roberta Namour)


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247 - A Odebrecht, construtora responsável pela Arena Corinthians, ignorou as exigências da Fifa e pode melar a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo. 

A empresa de Marcelo Odebrecht afirma que está com 98,8% das obras concluídas. No entanto, não irá entregar todas as instalações previstas no contrato, como estruturas temporárias, telões, postos médicos, sala de imprensa e arquibancadas provisórias.

Técnicos da Fifa teriam interrompido antes do previsto a vistoria no estádio na tarde de ontem após constatarem que a evolução não condizia com o esperado. Reportagem do jornal O Lance também informa que a Fifa teme acidentes na abertura da Copa, caso ela seja mantida no Itaquerão, uma vez que haverá poucos jogos-teste até lá.

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O Corinthians garante que os itens em questão serão instalados a tempo de a bola rolar. No entanto, não informa como vai arcar com esses gastos adicionais de até R$ 60 milhões. Segundo Andres Sanchez, o Corinthians, a Odebrecht, a Prefeitura de São Paulo, o governo paulista e o governo federal "trabalham para encontrar parceiros que paguem os materiais".

A Fifa já reconhece que o Itaquerão é o maior impasse da Copa. "É São Paulo [o maior desafio da Fifa]. Há questões sobre o número de assentos. A Fifa quer saber exatamente quantos são. Há também as estruturas complementares. Ninguém quer pagar", reconheceu o presidente da Uefa, Michel Platini, membro do comitê-executivo da Fifa.

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O secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, virá ao Brasil na próxima semana para discutir o assunto.

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