Dilma para Ronaldo: "não vamos nos envergonhar"

A presidente Dilma Rousseff respondeu diretamente as críticas do jogador Ronaldo, que disse se sentir envergonhado pelo atraso nas obras da Copa de 2014; "Tenho orgulho das nossas realizações, não temos do que nos envergonhar e não temos o complexo de vira-latas, tão bem caracterizado por Nelson Rodrigues se referindo aos eternos pessimistas de sempre", disse ela; sobre a oposição, afirmou que não permitirá a volta de "espectros fantasmagóricos"; recentemente, Ronaldo postou uma foto nas redes sociais ao lado do tucano Aécio Neves, referindo-se a ele como "futuro presidente"

A presidente Dilma Rousseff respondeu diretamente as críticas do jogador Ronaldo, que disse se sentir envergonhado pelo atraso nas obras da Copa de 2014; "Tenho orgulho das nossas realizações, não temos do que nos envergonhar e não temos o complexo de vira-latas, tão bem caracterizado por Nelson Rodrigues se referindo aos eternos pessimistas de sempre", disse ela; sobre a oposição, afirmou que não permitirá a volta de "espectros fantasmagóricos"; recentemente, Ronaldo postou uma foto nas redes sociais ao lado do tucano Aécio Neves, referindo-se a ele como "futuro presidente"
A presidente Dilma Rousseff respondeu diretamente as críticas do jogador Ronaldo, que disse se sentir envergonhado pelo atraso nas obras da Copa de 2014; "Tenho orgulho das nossas realizações, não temos do que nos envergonhar e não temos o complexo de vira-latas, tão bem caracterizado por Nelson Rodrigues se referindo aos eternos pessimistas de sempre", disse ela; sobre a oposição, afirmou que não permitirá a volta de "espectros fantasmagóricos"; recentemente, Ronaldo postou uma foto nas redes sociais ao lado do tucano Aécio Neves, referindo-se a ele como "futuro presidente" (Foto: Paulo Emílio)


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247 - A presidente Dilma Rousseff decidiu responder, diretamente, às críticas formuladas pelo jogador Ronaldo sobre a preparação do País para a Copa de 2014. "Tenho orgulho das nossas realizações, não temos do que nos envergonhar e não temos o complexo de vira-latas, tão bem caracterizado por Nelson Rodrigues se referindo aos eternos pessimistas de sempre", disse ela, durante discurso no 17º Congresso da União da Juventude Socialista, em Brasília.

Em entrevista à Reuters, Ronaldo disse que se sentia envergonhado pelo atraso nas obras da Copa (leia mais aqui). Na primeira resposta oficial, o ministro Aldo Rebelo, dos Esportes, afirmou que Ronaldo chutou a bola contra o próprio gol (leia aqui).

Dilma, embora não tenha citado Ronaldo, mandou um recado direto a ele, voltando a dizer que o Brasil realizará a "Copa das Copas".

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Espectro fantasmagórico

No mesmo discurso, a presidente Dilma partiu para o ataque contra a oposição ao afirmar que não irá permitir a volta dos "espectros fantasmagóricos" que aterrorizaram o país no passado. Dilma disse, ainda, que o retorno da oposição ao poder promoveria “atrasos” ao país e que as forças políticas "velhas" resultarão em “desemprego, recessão e arrocho salarial".

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“Quem tem lado sabe que é preciso estar atento, estar ao mesmo tempo com um olho no futuro e com um outro olho no passado. Este olho no passado é para evitar que outros e certos espectros fantasmagóricos tentem voltar com as ameaças às conquistas dos brasileiros", afirmou em discurso dirigido aos jovens. Embora tenha evitado citar explicitamente o nome de partidos ou de pré-candidatos rivais, a petista mandou vários petardos endereçados ao PSDB do presidenciável Aécio Neves.

Segundo Dilma, os adversários já admitiram, caso sejam eleitos, que irão fazer uso de "medidas impopulares", bem como reduzir "direitos que o povo e a nação conquistaram", referindo-se às declarações recentes de Aécio onde o tucano disse que adotará medidas impopulares desde que elas sejam favoráveis ao desenvolvimento do Brasil.

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Antes da fala de Dilma, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, já havia feito um discurso onde acusava a oposição de usar a tática do “quanto pior, melhor”. "Não apresentam projeto, não apresentam saídas. Se concentram em tentar desconstruir o governo da presidente Dilma. Esse objetivo deles é o de quanto pior, melhor. Não podemos acreditar em gente desse tipo", afirmou.

 

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