Servidor acumula 8 funções na Prefeitura

Um "pente-fino" da Controladoria Geral da União (CGU) identificou uma série de irregularidades na folha de pagamento da Prefeitura de Maceió. A auditoria apontou que um único servidor acumulava oito funções públicas no Executivo. O procurador-geral do Município, Ricardo Wanderley, anunciou detalhes de nova auditoria, que será realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a partir de setembro.

Um "pente-fino" da Controladoria Geral da União (CGU) identificou uma série de irregularidades na folha de pagamento da Prefeitura de Maceió. A auditoria apontou que um único servidor acumulava oito funções públicas no Executivo. O procurador-geral do Município, Ricardo Wanderley, anunciou detalhes de nova auditoria, que será realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a partir de setembro.
Um "pente-fino" da Controladoria Geral da União (CGU) identificou uma série de irregularidades na folha de pagamento da Prefeitura de Maceió. A auditoria apontou que um único servidor acumulava oito funções públicas no Executivo. O procurador-geral do Município, Ricardo Wanderley, anunciou detalhes de nova auditoria, que será realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a partir de setembro. (Foto: Voney Malta)


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Alagoas247 - Além do acúmulo indevido de funções, a CGU identificou ainda que servidores públicos municipais recebem irregularmente benefícios sociais, como o programa do governo federal Bolsa Família. Os suspeitos foram identificados e, segundo Wanderley, medidas cabíveis estão sendo adotadas para solucionar os problemas.

O procurador-geral explicou que o "pente-fino" da CGU teve início logo no primeiro mês da gestão de Rui Palmeira (PSDB) à frente do Executivo, a pedido do próprio prefeito. Os trabalhos foram concluídos esta semana e, com base nas informações repassadas pelos técnicos, será feito um cruzamento nas folhas de pagamento da Prefeitura a partir do próximo mês.

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) será a responsável pela análise de documentos, que, segundo Wanderley, será financiada pelo Banco do Brasil - que administra as contas dos servidores municipais -, portanto, sem custos para a Prefeitura.

De acordo com ele, as denúncias não têm relação com a saída de João Marcelo Lyra da Secretaria de Saúde - pasta que ocupava desde o início da gestão tucana. Além do agora ex-secretário, o diretor do PAM Salgadinho e a equipe técnica que assessorava Lyra entregaram os cargos.

O procurador-geral exaltou os trabalhos de investigação do Ministério Público Estadual (MPE) e disse que serão importantes para o esclarecimento das denúncias de fraude na Saúde.

Com gazetaweb.com

 

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