Collor entre os 100 mais influentes do Congresso

Senador e ex-presidente da República, Fernando Collor (PTB-AL) integra grupo dos parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, segundo a lista divulgada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). A seleção leva em consideração a real influência que cada congressisto exerce nos processos decisórios e sobre os demais parlamentares. Collor e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), são os únicos alagoanos na lista, composta de 61 deputados e 39 senadores

Senador e ex-presidente da República, Fernando Collor (PTB-AL) integra grupo dos parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, segundo a lista divulgada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). A seleção leva em consideração a real influência que cada congressisto exerce nos processos decisórios e sobre os demais parlamentares. Collor e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), são os únicos alagoanos na lista, composta de 61 deputados e 39 senadores
Senador e ex-presidente da República, Fernando Collor (PTB-AL) integra grupo dos parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, segundo a lista divulgada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). A seleção leva em consideração a real influência que cada congressisto exerce nos processos decisórios e sobre os demais parlamentares. Collor e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), são os únicos alagoanos na lista, composta de 61 deputados e 39 senadores (Foto: Voney Malta)


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Alagoas247 - Esta é a 20ª  edição da seleção ‘Cabeças do Congresso’, e tem como base o acompanhamento dos trabalhos parlamentares, no período de fevereiro a julho de 2013. Collor e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), são os únicos alagoanos na lista, composta de 61 deputados e 39 senadores - entre eles Cristovam Buarque (PDT-DF), Jorge Viana (PT-AC), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Inácio Arruda (PT-CE), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Aécio Neves (PSDB-MG), Paulo Paim (PT-RS), Luiza Erundina (PSB-SP) e Eduardo Suplicy (PT-SP).

Na definição do Diap, os ‘Cabeças’ do Congresso Nacional são aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de qualidades e habilidades que os colocam no papel de protagonistas do processo legislativo , “como a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão”.

Os parlamentares que integram esse grupo seleto estão classificados em cinco categorias, de acordo com as habilidades de cada um: debatedores, articuladores/organizadores, formuladores, negociadores e formadores de opinião. Collor foi classificado na categoria ‘articuladores/organizadores’, que são, segundo o Diap, “parlamentares com excelente trânsito nas diversas correntes políticas, cuja facilidade de interpretar o pensamento da maioria os credencia a ordenar e criar as condições para o consenso”.

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Diz, ainda, o Diap, que as posições ocupadas, como a presidência de comissões, lideranças, relatorias, missões partidárias, direção da Câmara ou do Senado e a reputação entre os colegas são fundamentais para o ingresso nesse clube restrito, embora não sejam requisitos exclusivos. E que o saber, o equilíbrio, a prudência, a credibilidade e a respeitabilidade, ao lado da experiência, são atributos que credenciam um parlamentar perante seus pares e abrem caminho para influenciar no processo decisório, inclusive na definição da agenda.

Mas destaca que, “não basta o parlamentar ser líder partidário, presidente de comissão, relator de matéria importante, presidir partido político, estar sempre na mídia ou ter arroubos de valentia para ser classificado como ‘Cabeça’. É preciso, além do cargo formal, que o parlamentar exerça alguma habilidade, que comprovadamente influencie o processo decisório, seja na bancada partidária, na comissão, no plenário, nas decisões de bastidores ou até mesmo em fóruns informais, como as frentes ou bancadas de interesse”.

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