Morre monsenhor condenado por abuso sexual

Condenado em 2011 após denúncias de pedofilia, morreu hoje (26) monsenhor Raimundo Gomes. Escândalo sexual ocorreu em Arapiraca, cidade mais importante do interior de Alagoas. Outros religiosos também estavam envolvidos

Condenado em 2011 após denúncias de pedofilia, morreu hoje (26) monsenhor Raimundo Gomes. Escândalo sexual ocorreu em Arapiraca, cidade mais importante do interior de Alagoas. Outros religiosos também estavam envolvidos
Condenado em 2011 após denúncias de pedofilia, morreu hoje (26) monsenhor Raimundo Gomes. Escândalo sexual ocorreu em Arapiraca, cidade mais importante do interior de Alagoas. Outros religiosos também estavam envolvidos (Foto: Voney Malta)


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Alagoas247 - Monsenhor Raimundo Gomes, de 57 anos, acusado de envolvimento em escândalo de abuso sexual que envolveu coroinhas da cidade de Arapiraca e que ganhou repercussão nacional, morreu na tarde desta quarta-feira (26), em virtude de complicações oriundas de um acidente vascular cerebral (AVC), no Hospital Memorial Arthur Ramos, em Maceió. Ele estava internado desde o último dia 09

Raimundo estava entre os religiosos condenados, ainda em 2011, com base em denúncias de pedofilia, juntamente com o também monsenhor Luís Marques e o padre Edilson Duarte.

O caso:

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Os monsenhores Luiz Marques e Raimundo Gomes, além do padre Edilson Duarte, foram condenados pelo crime de pedofilia, praticado contra ex-coroinhas, em decisão proferida pelo juiz João Luiz de Azevedo Lessa, titular da 1ª Vara Judiciária da Infância e Juventude de Arapiraca.

O monsenhor Luiz Marques, de 82 anos, foi condenado a 21 anos de prisão depois de filmado em pleno ato sexual com o ex-coroinha Fabiano da Silva, que alegou sofrer os abusos desde os 12 anos de idade.

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Já em desfavor do padre Edilson Duarte e do monsenhor Raimundo Gomes, as penas impostas pelo magistrado foram de 16 anos de prisão, cada. Por serem réus primários, terem residência fixa e por cumprirem outros requisitos previstos na legislação penal brasileira, todos aguardam o julgamento, em 2ª instância, em liberdade.

Com gazetaweb.com e 7 segundos

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