Alagoas é penúltimo em geração de emprego

Alagoas perdeu mais de oito mil empregos em maio, segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); apenas quatro dos trinta municípios alagoanos com população acima de 30 mil habitantes registraram desempenho positivo; números deixam o estado à frente apenas de Pernambuco

Alagoas perdeu mais de oito mil empregos em maio, segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); apenas quatro dos trinta municípios alagoanos com população acima de 30 mil habitantes registraram desempenho positivo; números deixam o estado à frente apenas de Pernambuco
Alagoas perdeu mais de oito mil empregos em maio, segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); apenas quatro dos trinta municípios alagoanos com população acima de 30 mil habitantes registraram desempenho positivo; números deixam o estado à frente apenas de Pernambuco (Foto: Voney Malta)


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Alagoas247 - O fraco desempenho de Maceió – que teve um saldo negativo de 2.848 empregos com carteira assinada em maio – puxou para baixo o resultado de Alagoas no referido mês, fazendo com que o estado ocupasse a penúltima colocação do País na geração de emprego, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado ontem (24), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Segundo os números, em maio foram eliminados 8.580 empregos celetistas em Alagoas – a diferença entre as 48.913 admissões e os 59.619 desligamentos –, o que representou uma retração de 2,51% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior.

Tal resultado decorreu da queda principalmente no setor da Indústria de Transformação (-7.527 postos), devido à redução de 7.506 postos na Indústria de Produtos Alimentícios decorrente das atividades de fabricação de açúcar em bruto.

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O desempenho de Alagoas deixou o estado à frente apenas de Pernambuco, que teve um saldo negativo de 10,7 mil postos formais de trabalho.

Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, nos cinco primeiros meses do corrente ano, houve queda de 34.699 postos de trabalho celetistas, uma retração de 9,42%, decorrente, em grande parte, das atividades ligadas ao complexo sucroalcooleiro.

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Em maio, segundo os dados do Caged, apenas quatro dos trinta municípios alagoanos com população acima de 30 mil habitantes registraram desempenho positivo, com destaque para Pilar, que registrou crescimento de 2,171%, com 65 postos com carteira assinada (a diferença entre as 137 admissões e os 72 desligamentos).

Com gazetaweb.com

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