CUT organiza diversos protestos em Maceió

Panfletagem em bairros, ônibus sem circular, trabalhadores de empresas que cruzaram os braços e trânsito lento; uma sexta-feira complicada por conta da mobilização organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT); objetivo é chamar a atenção da população para, principalmente, a  terceirização

Panfletagem em bairros, ônibus sem circular, trabalhadores de empresas que cruzaram os braços e trânsito lento; uma sexta-feira complicada por conta da mobilização organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT); objetivo é chamar a atenção da população para, principalmente, a  terceirização
Panfletagem em bairros, ônibus sem circular, trabalhadores de empresas que cruzaram os braços e trânsito lento; uma sexta-feira complicada por conta da mobilização organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT); objetivo é chamar a atenção da população para, principalmente, a  terceirização (Foto: Voney Malta)


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Alagoas247 - A sexta-feira amanheceu movimentada na capital alagoana. Além dos ônibus que ficaram sem circular nas primeiras horas do dia, diversos sindicatos se uniram para protestar contra uma série de medidas que estão sendo adotadas pelo governo, retirando direitos e prejudicando os trabalhadores. 

Organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), a principal mobilização acontece na Avenida Gustavo Paiva, no bairro da Mangabeiras, onde uma panfletagem que tem o objetivo de chamar a atenção da população está sendo realizada. 

Em outro ponto da cidade, na Avendia Assis Chateaubriand, funcionários de uma empresa de produtos cloroquímicos cruzaram os braços como forma de aderir ao Dia Nacional de Mobilização. Por conta disso, o trânsito na avenida ficou complicado no início desta manhã.

De acordo com a presidente da CUT, Amélia Fernandes, a terceirização é o eixo central da mobilização, mas a reivindicação também abrange outras ações adotadas pelo governo, como a MP 664 e 665, que, segundo ela, dificulta o acesso a um direito conquistado há muito tempo pelas categorias. 

"Essa é uma jornada de lutas nacional. Somos contra a terceirização e qualquer outra medida que retire direito dos trabalhadores. Estamos lutando pela democracia", destaca Amélia.

Com gazetaweb.com

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