Ocupação hoteleira cai 10% em Alagoas

Os reflexos da situação econômica tem feito com que os empresários da hotelaria alagoana façam uma previsão de  redução de 10% na ocupação dos hotéis para este mês; em maio, houve uma queda de 3,5% na ocupação e a média de vendas em 2015 é de apenas 46,14%; em julho de 2014, a ocupação ficou em 60,32% e, em 2013, no mesmo mês, a média ficou acima do esperado, 79%

Os reflexos da situação econômica tem feito com que os empresários da hotelaria alagoana façam uma previsão de  redução de 10% na ocupação dos hotéis para este mês; em maio, houve uma queda de 3,5% na ocupação e a média de vendas em 2015 é de apenas 46,14%; em julho de 2014, a ocupação ficou em 60,32% e, em 2013, no mesmo mês, a média ficou acima do esperado, 79%
Os reflexos da situação econômica tem feito com que os empresários da hotelaria alagoana façam uma previsão de  redução de 10% na ocupação dos hotéis para este mês; em maio, houve uma queda de 3,5% na ocupação e a média de vendas em 2015 é de apenas 46,14%; em julho de 2014, a ocupação ficou em 60,32% e, em 2013, no mesmo mês, a média ficou acima do esperado, 79% (Foto: Voney Malta)


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Alagoas247 - A crise econômica vivida pelo Brasil tem afetado diversos setores. Na hotelaria alagoana, os reflexos desse cenário negativo têm sido bastante significativos e a diminuição de investimentos e aumento dos custos se tornam cada vez mais presentes. O setor prevê redução de 10% na ocupação nesta alta temporada.

O mês de julho terá a menor ocupação hoteleira dos últimos anos, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Alagoas (ABIH-AL). Os dados revelados pela associação mostram que a crise econômica vai causar uma redução de 10% na ocupação hoteleira em Alagoas. Em maio, houve uma queda de 3,5% na ocupação e a média de vendas em 2015 é de apenas 46,14%. 

Em julho de 2014, a ocupação ficou em 60,32% e, em 2013, no mesmo mês, a média ficou acima do esperado: 79%. Os empreendimentos 4 ou 5 estrelas, por exemplo, alcançaram um valor ainda maior: 80%. 

"O nosso estado já é penalizado com uma malha aérea restrita e com o custo do ticket que é um dos maiores do nordeste. Em uma situação como essa, as pessoas cortam os seus supérfluos e as viagens ficam para o próximo ano", explicou Maurinho Vasconcelos, Presidente da ABIH-AL. 

Além da desaceleração da malha hoteleira do estado, outro fator preocupa os empresários dos hotéis: o aumento da alíquota sobre a receita bruta no setor subiu de 2% para 4,5%. Se os aumentos continuarem, as demissões em um dos setores que mais emprega em Alagoas poderão ocorrer. "O turismo não tem como ser mecanizado, é um mercado feito de pessoas, mas com a situação atual, os hotéis têm deixado de contratar e, no futuro, poderão ser feitos cortes na folha", emendou.

Com gazetaweb.com

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