União reconhece estado de emergência em Feira Grande

O governo federal reconheceu o estado de emergência no município de Feira Grande, na região Agreste de Alagoas, devido à seca; além da cidade alagoana, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil reconheceu a situação agravante em um município do Amazonas, três da Bahia, dois de Minas Gerais, um do Pará, um de Sergipe e outro de São Paulo; os motivos dos desastres naturais diversos incluem estiagem e enxurradas

O governo federal reconheceu o estado de emergência no município de Feira Grande, na região Agreste de Alagoas, devido à seca; além da cidade alagoana, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil reconheceu a situação agravante em um município do Amazonas, três da Bahia, dois de Minas Gerais, um do Pará, um de Sergipe e outro de São Paulo; os motivos dos desastres naturais diversos incluem estiagem e enxurradas
O governo federal reconheceu o estado de emergência no município de Feira Grande, na região Agreste de Alagoas, devido à seca; além da cidade alagoana, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil reconheceu a situação agravante em um município do Amazonas, três da Bahia, dois de Minas Gerais, um do Pará, um de Sergipe e outro de São Paulo; os motivos dos desastres naturais diversos incluem estiagem e enxurradas (Foto: Voney Malta)


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Alagoas 247 - O governo federal reconheceu o estado de emergência no município de Feira Grande, na região Agreste de Alagoas, devido à seca. A portaria contendo a medida está publicada na edição desta segunda-feira (27) do Diário Oficial da União (DOU).

Além da cidade alagoana, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil reconheceu a situação agravante em um município do Amazonas, três da Bahia, dois de Minas Gerais, um do Pará, um de Sergipe e outro de São Paulo. 

Os motivos dos desastres naturais diversos incluem estiagem e enxurradas.

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No caso de Feira Grande, o decreto da prefeitura, que depois foi referendado pelo governo do Estado, foi publicado no início de março e tem validade de 180 dias. 

O prefeito Flávio Rangel considerou a escassez de chuvas nos últimos dois anos, que vem provocando perda na agricultura, pecuária, pesca e redução intensa dos recursos hídricos existentes.

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Ele também alegou que a estiagem agravou a situação social da população, caracterizada por um baixo índice, além da estagnação econômica e da vulnerabilidade das áreas afetadas.

Com gazetaweb.com

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