Geddel ao 247: "A CPI não foi protocolada pelo PMDB"
Apesar de a CPI da Petrobras, se instalada, atingir em cheio o ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli possível adversário na disputa pelo Governo da Bahia em 2014, o peemedebista prefere não acirrar os ânimos; "Vamos tratar de corrigir isso. O PMDB é o maior partido da base do governo e a gente não pode ter esse tipo de tensão"; Geddel diz ainda que não se pode atribuir ao partido o pedido da CPI; "Quem recolheu as assinaturas e pediu instalação foi um deputado do PMDB"; ele se refere a Leonardo Quintão (PMDB-MG)
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Romulo Faro - Bahia 247
O vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa e 1º secretário do PMDB, Geddel Vieira Lima, rejeita afirmação de que foi o PMDB quem protocolou na Câmara Federal o pedido de instalação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar denúncias de irregularidades na Petrobras.
"Isso é uma escalada que não é positiva. Agora, não se pode dizer que a CPI foi protocolada pelo PMDB. Quem recolheu as assinaturas e pediu instalação foi um deputado do PMDB", disse o ex-ministro em entrevista ao Bahia 247. Ele se refere ao deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG).
Apesar de a CPI atingir em cheio o ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli, possível adversário na disputa pelo Governo da Bahia em 2014, Geddel pega leve e prefere não acirrar os ânimos com o Planalto.
"Vamos tratar de corrigir isso. Isso não faz bem ao PMDB nem ao PT. O PMDB é o maior partido da base do governo e a gente não pode ter esse tipo de tensão".
Há dois meses o ex-ministro foi pivô de mal estar com o Planalto. Na convenção do PMDB em março último a presidente Dilma Roussef selou aliança com o partido para 2014 e Geddel teria dito que o discurso da petista foi insuficiente. Ele negou que tenha falado, apesar de ser um dos que defendem que o PMDB tenha candidato próprio à presidência da República.
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