Geddel: Cabral é mau exemplo para o PMDB

Secretário nacional do PMDB e vice-presidente da Caixa Econômica explicou ao Bahia 247 que não utilizou seu correligionário na propaganda do PMDB baiano por que não encontrou bom exemplo a seguir; o peemedebista volta a dizer que o fato de enaltecer Aécio Neves e (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), possíveis adversários da presidente Dilma Rousseff em 2014, não significa pretensão de fazer palanque contra o PT; "O que fiz foi citar bons exemplos de políticas públicas que implementadas com competência melhoram a vida das pessoas"

Secretário nacional do PMDB e vice-presidente da Caixa Econômica explicou ao Bahia 247 que não utilizou seu correligionário na propaganda do PMDB baiano por que não encontrou bom exemplo a seguir; o peemedebista volta a dizer que o fato de enaltecer Aécio Neves e (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), possíveis adversários da presidente Dilma Rousseff em 2014, não significa pretensão de fazer palanque contra o PT; "O que fiz foi citar bons exemplos de políticas públicas que implementadas com competência melhoram a vida das pessoas"
Secretário nacional do PMDB e vice-presidente da Caixa Econômica explicou ao Bahia 247 que não utilizou seu correligionário na propaganda do PMDB baiano por que não encontrou bom exemplo a seguir; o peemedebista volta a dizer que o fato de enaltecer Aécio Neves e (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), possíveis adversários da presidente Dilma Rousseff em 2014, não significa pretensão de fazer palanque contra o PT; "O que fiz foi citar bons exemplos de políticas públicas que implementadas com competência melhoram a vida das pessoas" (Foto: Romulo Faro)


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Romulo Faro - Bahia 247

Com outras palavras, é o que diz o secretário nacional do PMDB e vice-presidente da Caixa Econômica, Geddel Vieira Lima. Criticado pelo PT baiano por usar as gestões dos governos de Minas Gerais, com feitos do então governador Aécio Neves (PSDB); e de Pernambuco, do presidenciável Eduardo Campos, do PSB, Geddel explicou ao Bahia 247 que utilizou os dois como referência nas propagandas do PMDB porque seu correligionário Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro, não é exemplo que ele queira para a Bahia.

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"Vou continuar citando outros exemplos venham de onde vier e mostrando a triste situação da Bahia. Não encontrei no PMDB, por isso não citei. Além do que a população nitidamente diz que não está satisfeita, portanto não é exemplo que queira para a Bahia. Simples assim", disse o ex-ministro ao 247 pelo Twitter.

Pré-candidato ao governo da Bahia contra o PT de Jaques Wagner, Geddel nega que sua atitude seja sinal de vontade de fazer palanque para Aécio Neves ou para Eduardo Campos na Bahia. "O que fiz foi citar bons exemplos de políticas públicas que implementadas com competência melhoram a vida das pessoas".

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Mas os petistas não veem as propagandas do PMDB com a mesma naturalidade que Geddel. Para o presidente do PT local, Jonas Paulo, o peemedebista serve, de fato, à oposição. "Acho que ele continua funcionando como um auxiliar da oposição demo-tucana ao governo federal", disse Jonas também pelo Twitter.

Mas Geddel insiste que não falou nada demais. "Sabe qual o problema? Se desacostumaram com a verdade. Quando alguém fala sem embromação, sem lero lero, causa surpresa. Simples assim".

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