Beleza das baianas de acarajé encantou o Pelô no seu dia

Mas apesar de toda a beleza e tradição espalhadas no Pelourinho, as vendedoras dos quitutes que atraem turistas do mundo inteiro aproveitaram a oportunidade para protestar contra a proibição de sua atuação nas praias de Salvador; elas fizeram um abraço de silencioso na frente da Prefeitura; "Já reivindicamos tanto, através de encontros, protestos e nada mudou. Quem sabe se no silêncio não resolvem a situação", diz Rita Ventura, presidente da Associação das Baianas de Acarajé e Mingaus

Mas apesar de toda a beleza e tradição espalhadas no Pelourinho, as vendedoras dos quitutes que atraem turistas do mundo inteiro aproveitaram a oportunidade para protestar contra a proibição de sua atuação nas praias de Salvador; elas fizeram um abraço de silencioso na frente da Prefeitura; "Já reivindicamos tanto, através de encontros, protestos e nada mudou. Quem sabe se no silêncio não resolvem a situação", diz Rita Ventura, presidente da Associação das Baianas de Acarajé e Mingaus
Mas apesar de toda a beleza e tradição espalhadas no Pelourinho, as vendedoras dos quitutes que atraem turistas do mundo inteiro aproveitaram a oportunidade para protestar contra a proibição de sua atuação nas praias de Salvador; elas fizeram um abraço de silencioso na frente da Prefeitura; "Já reivindicamos tanto, através de encontros, protestos e nada mudou. Quem sabe se no silêncio não resolvem a situação", diz Rita Ventura, presidente da Associação das Baianas de Acarajé e Mingaus (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Uma missa na tradicional Igreja do Rosário dos Pretos, no Pelourinho, marcou nesta segunda-feira (25) O Dia Nacional das Baianas de Acarajé.

Apesar de toda a beleza e tradição espalhadas no Pelô, as vendedoras dos quitutes que atraem turistas do mundo inteiro aproveitaram a oportunidade para protestar contra a proibição de sua atuação nas praias de Salvador. Elas fizeram um abraço de silencioso na frente da Prefeitura, na Praça Municipal.

"Já reivindicamos tanto, através de encontros, protestos e nada mudou. Quem sabe se no silêncio não resolvem a situação", diz Rita Ventura, presidente da Associação das Baianas de Acarajé e Mingaus (ABAM).

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"Não temos o que comemorar. Representamos sem o apoio de ninguém a Bahia e vendemos a imagem de nosso Estado. Mas, o que recebemos de presente são péssimas notícias. Não sei como será feito o trabalho daqui para a frente", reclamou Maria de Lurdes, tradicional baiana da praia da Barra.

"Serviremos acarajé frio? Não aceitamos a forma que eles impõem as coisas aqui. Já conheci várias praias pelo Brasil e em todas sempre tem vendedores na areia. Só na Bahia que eles resolvem criar regras sem comunicar e discutir com os profissionais", desabafa Joana do Prato.

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A proibição de frituras na praia do famoso bolinho considerado por lei como Patrimônio Cultural Imaterial aconteceu há um mês e a decisão tem como responsável o juiz Carlos D´Ávila, titular da 13ª Vara da Justiça Federal. Argumentação é de que o azeite de dendê, sendo usado durante a confecção do produto, em contato com a areia, pode poluir o meio ambiente.

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