Festa do Bonfim vira patrimônio imaterial nacional

Festa de Nosso Senhor do Bonfim, que ocorre desde 1745, se torna hoje (15) Patrimônio Imaterial Nacional; título será entregue pela ministra da Cultura, Marta Suplicy, e pela presidente do Instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Jurema Machado, ao governador Jaques Wagner (PT), ao prefeito ACM Neto (DEM), ao arcebispo dom Murilo Krieger, ao superintendente do Iphan-BA, Carlos Amorim, e ao juiz da secular Irmandade de Nosso Senhor do Bonfim e Nossa Senhora da Guia, Arthur Napoleão

Festa de Nosso Senhor do Bonfim, que ocorre desde 1745, se torna hoje (15) Patrimônio Imaterial Nacional; título será entregue pela ministra da Cultura, Marta Suplicy, e pela presidente do Instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Jurema Machado, ao governador Jaques Wagner (PT), ao prefeito ACM Neto (DEM), ao arcebispo dom Murilo Krieger, ao superintendente do Iphan-BA, Carlos Amorim, e ao juiz da secular Irmandade de Nosso Senhor do Bonfim e Nossa Senhora da Guia, Arthur Napoleão
Festa de Nosso Senhor do Bonfim, que ocorre desde 1745, se torna hoje (15) Patrimônio Imaterial Nacional; título será entregue pela ministra da Cultura, Marta Suplicy, e pela presidente do Instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Jurema Machado, ao governador Jaques Wagner (PT), ao prefeito ACM Neto (DEM), ao arcebispo dom Murilo Krieger, ao superintendente do Iphan-BA, Carlos Amorim, e ao juiz da secular Irmandade de Nosso Senhor do Bonfim e Nossa Senhora da Guia, Arthur Napoleão (Foto: Romulo Faro)


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Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil

Brasília - A Festa de Nosso Senhor do Bonfim, que ocorre em Salvador desde 1745, se torna hoje (15) Patrimônio Imaterial Nacional. O título será entregue pela ministra da Cultura, Marta Suplicy, e pela presidenta do Instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Jurema Machado, ao governador da Bahia, Jaques Wagner, ao prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto, ao arcebispo dom Murilo Krieger, ao superintendente do Iphan-BA, Carlos Amorim, e ao juiz da secular Irmandade de Nosso Senhor do Bonfim e Nossa Senhora da Guia, Arthur Napoleão.

O registro da festa como patrimônio cultural brasileiro foi aprovado em 5 de junho do ano passado pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural.

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A celebração é considerada uma das mais simbólicas no estado e articula duas matrizes religiosas distintas – a católica e a afro-brasileira. Os rituais começam com um cortejo – que sai da Igreja da Conceição da Praia, no bairro do Comércio – e seguem até a Basílica Santuário Senhor Bom Jesus do Bonfim, na Colina Sagrada, península de Itapagipe, onde é feita a lavagem das escadarias.

"Mais que uma grande manifestação religiosa da Bahia, a celebração é uma referência cultural importante na afirmação da cultura baiana, além de representar um momento significativo de visibilidade para os diversos grupos sociais", informou o Iphan.

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