César: 'Burocracia atrasa desenvolvimento do Brasil'

Ministro dos Transportes continua a apontar "burocracia" como principal vilã do Brasil quando o assunto é obra de infraestrutura; contudo, apesar de apontar como "maiores problemas" das obras a falta de projetos executivos e problemas com licença ambiental, César diz que os desafios já estão sendo superados; "Quando eu cheguei ao ministério, em abril do ano passado, eram faturados por mês, se muito, R$ 20 milhões. Hoje, nós estamos gastando R$ 120 milhões por mês e este ano eu quero chegar a mais de R$ 250 milhões por mês na Fiol"

Ministro dos Transportes continua a apontar "burocracia" como principal vilã do Brasil quando o assunto é obra de infraestrutura; contudo, apesar de apontar como "maiores problemas" das obras a falta de projetos executivos e problemas com licença ambiental, César diz que os desafios já estão sendo superados; "Quando eu cheguei ao ministério, em abril do ano passado, eram faturados por mês, se muito, R$ 20 milhões. Hoje, nós estamos gastando R$ 120 milhões por mês e este ano eu quero chegar a mais de R$ 250 milhões por mês na Fiol"
Ministro dos Transportes continua a apontar "burocracia" como principal vilã do Brasil quando o assunto é obra de infraestrutura; contudo, apesar de apontar como "maiores problemas" das obras a falta de projetos executivos e problemas com licença ambiental, César diz que os desafios já estão sendo superados; "Quando eu cheguei ao ministério, em abril do ano passado, eram faturados por mês, se muito, R$ 20 milhões. Hoje, nós estamos gastando R$ 120 milhões por mês e este ano eu quero chegar a mais de R$ 250 milhões por mês na Fiol" (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Com quase um ano no comando do Ministério dos Transportes, o ex-governador César Borges continua a apontar a "burocracia" como principal vilã do Brasil quando o assunto é obra de infraestrutura.

Segundo ele, as mudanças já empreendidas na sua gestão elevaram os investimentos públicos no setor, com previsão de executar em 2014 quase R$ 27 bilhões.

"No Ministério dos Transportes, no passado, gastava por ano R$ 2 bilhões, quando gastava muito. Hoje, nós estamos com orçamento de R$ 27 bilhões. Então, o desafio é gastar os R$ 15 bilhões do exercício de 2014 e mais R$ 12 bilhões dos restos a pagar de 2013", disse o ministro em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia.

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Apesar de apontar como "maiores problemas" das obras a falta de projetos executivos e problemas com licença ambiental, César diz que os desafios já estão sendo superados.

"Quando eu cheguei ao ministério, em abril do ano passado, eram faturados por mês, se muito, R$ 20 milhões. Hoje, nós estamos gastando R$ 120 milhões por mês e este ano eu quero chegar a mais de R$ 250 milhões por mês na Fiol (Ferrovia de Integração Oeste-Leste). Só tinha três lotes trabalhando e agora são oito. Nós estamos resolvendo, agora, seis dos oito e no meio de março eu quero que todos os oito estejam sendo trabalhados. "E olhe que felizmente o Brasil vive uma fase de investimentos públicos de ouro. Isso porque não temos dificuldade de ter os recursos".

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Questionado sobre o perfil de "tocador de obras", César Borges disse que esse era seu "ritmo" de trabalho. "Minha maneira de ser é essa. Eu não me contento com status quo, eu quero é andar rápido". Ministro disse que o Brasil precisa de uma logística moderna, compatível com século XXI.

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