"Criatividade" de ACM "foi pedir ajuda ao Estado"

O governador Jaques Wagner não respondeu à réplica do prefeito ACM Neto acerca de suas declarações contrárias à iniciativa do democrata de 'vender' exclusividade da comercialização de cervejas à Itaipava, mas seu secretário de Comunicação, Robinson Almeida, se incumbiu de fazê-lo; "A criatividade do prefeito, na verdade, foi pedir a cota de patrocínio ao governo do estado", disse Robinson; ACM Neto havia criticado "falta de criatividade" de Wagner

O governador Jaques Wagner não respondeu à réplica do prefeito ACM Neto acerca de suas declarações contrárias à iniciativa do democrata de 'vender' exclusividade da comercialização de cervejas à Itaipava, mas seu secretário de Comunicação, Robinson Almeida, se incumbiu de fazê-lo; "A criatividade do prefeito, na verdade, foi pedir a cota de patrocínio ao governo do estado", disse Robinson; ACM Neto havia criticado "falta de criatividade" de Wagner
O governador Jaques Wagner não respondeu à réplica do prefeito ACM Neto acerca de suas declarações contrárias à iniciativa do democrata de 'vender' exclusividade da comercialização de cervejas à Itaipava, mas seu secretário de Comunicação, Robinson Almeida, se incumbiu de fazê-lo; "A criatividade do prefeito, na verdade, foi pedir a cota de patrocínio ao governo do estado", disse Robinson; ACM Neto havia criticado "falta de criatividade" de Wagner (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - O governador Jaques Wagner não respondeu à réplica do prefeito ACM Neto acerca de suas declarações contrárias à iniciativa do democrata de 'vender' exclusividade da comercialização de cervejas à Itaipava, mas seu secretário de Comunicação, Robinson Almeida, se incumbiu de fazê-lo.

Em nota, ACM Neto lamentou a "falta de criatividade" de Jaques Wagner de fazer o mesmo, o que, segundo ele, "poderia resultar em outros benefícios para a cidade".

Pré-candidato a deputado federal, Robinson, que é visto como 'pupilo' do governador, saiu em defesa de seu chefe. E também deu uma alfinetada no prefeito do DEM.

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"Nesse caso não há falta de criatividade do governo, trata-se de legalidade. Somente a prefeitura tem o direito de comercializar o espaço do solo urbano. A criatividade do prefeito, na verdade, foi pedir a cota de patrocínio ao governo do estado", disse o secretário de Comunicação ao site Política Livre.

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