MP de São Paulo quer ouvir Mauro Ricardo sobre ISS

O Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE) vai convocar o atual secretário da Fazenda de Salvador, Mauro Ricardo Costa, a depor dobre o esquema de desvio de dinheiro arrecadado de forma irregular com Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) na Prefeitura da capital paulista; MP também vai pedir quebra de sigilo da incorporadora BKO, única empresa citada pelo fiscal delator Luís Alexandre Cardoso de Magalhães como beneficiária da máfia que não confessou participação no esquema de pagamento de propina

O Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE) vai convocar o atual secretário da Fazenda de Salvador, Mauro Ricardo Costa, a depor dobre o esquema de desvio de dinheiro arrecadado de forma irregular com Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) na Prefeitura da capital paulista; MP também vai pedir quebra de sigilo da incorporadora BKO, única empresa citada pelo fiscal delator Luís Alexandre Cardoso de Magalhães como beneficiária da máfia que não confessou participação no esquema de pagamento de propina
O Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE) vai convocar o atual secretário da Fazenda de Salvador, Mauro Ricardo Costa, a depor dobre o esquema de desvio de dinheiro arrecadado de forma irregular com Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) na Prefeitura da capital paulista; MP também vai pedir quebra de sigilo da incorporadora BKO, única empresa citada pelo fiscal delator Luís Alexandre Cardoso de Magalhães como beneficiária da máfia que não confessou participação no esquema de pagamento de propina (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - O Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE) vai convocar o atual secretário da Fazenda de Salvador, Mauro Ricardo Costa, a depor dobre o esquema de desvio de dinheiro arrecadado de forma irregular com Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) na Prefeitura da capital paulista.

Máfia do ISS aconteceu na gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) e Mauro era seu secretário de Finanças. Quadrilha é acusada de desviar mais de R$ 500 milhões dos cofres públicos de São Paulo entre 2007 e 2012.

MP vai pedir ainda quebra de sigilo da incorporadora BKO, única empresa citada pelo fiscal delator Luís Alexandre Cardoso de Magalhães como beneficiária da máfia que não confessou participação no esquema de pagamento de propina, conforme matéria do site do Estadão.

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As duas ações ocorrem após o MPE receber o relatório final da investigação feita pela Controladoria-Geral do Município (CGM), órgão criado pelo prefeito Fernando Haddad (PT), que deu início à investigação sobre a máfia em 2013 a partir da análise do patrimônio dos fiscais.

Os promotores do caso devem pedir também relatório, que além de Magalhães e dos demais fiscais presos por participação no esquema - Carlos Augusto Di Lallo Leite do Amaral, Eduardo Horle Barcellos e o ex-subsecretário da Raceita Ronilson Bezerra Rodrigues, apontado como chefe da máfia - cita também os servidores Fabio Remesso e Amilcar Cansado Lemos como beneficiários do esquema.

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