Ainda magoado, Nilo diz que tendência é por Rui

Depois de negociar sua candidatura a governador e a vice, e perder as duas, o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), continua em busca de 'acordo político' para declarar apoio ao candidato do PT à sucessão de Jaques Wagner, Rui Costa; pedetista quer "negociar politicamente" o apoio do PDT a Rui e promete respeitar a posição do partido, que, segundo ele, está dividido; apesar de Wagner dizer que está tudo às mil maravilhas, Nilo ainda expõe suas mágoas; "A amizade com o governador Jaques Wagner foi a causa principal de eu não ter sido escolhido vice"

Depois de negociar sua candidatura a governador e a vice, e perder as duas, o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), continua em busca de 'acordo político' para declarar apoio ao candidato do PT à sucessão de Jaques Wagner, Rui Costa; pedetista quer "negociar politicamente" o apoio do PDT a Rui e promete respeitar a posição do partido, que, segundo ele, está dividido; apesar de Wagner dizer que está tudo às mil maravilhas, Nilo ainda expõe suas mágoas; "A amizade com o governador Jaques Wagner foi a causa principal de eu não ter sido escolhido vice"
Depois de negociar sua candidatura a governador e a vice, e perder as duas, o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), continua em busca de 'acordo político' para declarar apoio ao candidato do PT à sucessão de Jaques Wagner, Rui Costa; pedetista quer "negociar politicamente" o apoio do PDT a Rui e promete respeitar a posição do partido, que, segundo ele, está dividido; apesar de Wagner dizer que está tudo às mil maravilhas, Nilo ainda expõe suas mágoas; "A amizade com o governador Jaques Wagner foi a causa principal de eu não ter sido escolhido vice" (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Depois de negociar sua candidatura a governador e depois a vice, e perder as duas, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Marcelo Nilo, do PDT, continua em busca de 'acordo político' para declarar apoio ao candidato do PT à sucessão de Jaques Wagner, o deputado federal Rui Costa.

O pedetista quer "negociar politicamente" o apoio do PDT a Rui e promete respeitar a posição do partido, que, segundo ele, está dividido. Contudo, Nilo, afirma que caminho natural é seguir de mãos dadas com o PT.

"Estou refletindo e avaliando a nossa posição política. Em nenhum momento disse o que vou fazer. É óbvio que não passa pela minha cabeça mudar de lado. Eu quero saber a minha participação na campanha e no governo. Eu tenho um grupo político e quero a participação do meu partido no governo. Se eu for apoiar Rui Costa vai ser pela minha história e pelo meu passado, não porque o governador foi maravilhoso comigo. Não mesmo", disse o deputado em entrevista à rádio CBN Salvador nesta sexta-feira.

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Apesar de Jaques Wagner dizer que está tudo às mil maravilhas, Marcelo Nilo ainda expõe suas mágoas por ter sido jogado a escanteio pelo PT para dar lugar ao deputado João Leão, do PP, que será vice de Rui Costa.

"A amizade com o governador Jaques Wagner foi a causa principal de eu não ter sido escolhido vice. (...) Amizade, lealdade e coerência pesam muito pouco, infelizmente. Eu senti isso. Em 2016 e 2018 eu não vou cometer os mesmos erros que eu cometi".

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