Pasadena: Lula e Wagner tentam 'calar' Gabrielli

Informação é de Claudio Humberto, da coluna Diário do Poder; segundo o jornalista, o ex-presidente Lula e o governador Jaques Wagner "foram acionados para tentar acalmar" o ex-presidente da Petrobras para ele não dar mais declarações como a de que a presidenta Dilma Rousseff, então presidente do conselho de administração da estatal, "precisa assumir as responsabilidades dela" pela decisão de comprar a refinaria de Pasadena, nos EUA, em 2006, negócio que teria dado prejuízo bilionário à companhia

Informação é de Claudio Humberto, da coluna Diário do Poder; segundo o jornalista, o ex-presidente Lula e o governador Jaques Wagner "foram acionados para tentar acalmar" o ex-presidente da Petrobras para ele não dar mais declarações como a de que a presidenta Dilma Rousseff, então presidente do conselho de administração da estatal, "precisa assumir as responsabilidades dela" pela decisão de comprar a refinaria de Pasadena, nos EUA, em 2006, negócio que teria dado prejuízo bilionário à companhia
Informação é de Claudio Humberto, da coluna Diário do Poder; segundo o jornalista, o ex-presidente Lula e o governador Jaques Wagner "foram acionados para tentar acalmar" o ex-presidente da Petrobras para ele não dar mais declarações como a de que a presidenta Dilma Rousseff, então presidente do conselho de administração da estatal, "precisa assumir as responsabilidades dela" pela decisão de comprar a refinaria de Pasadena, nos EUA, em 2006, negócio que teria dado prejuízo bilionário à companhia (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Informação é de Claudio Humberto, da coluna Diário do Poder. Segundo o jornalista, o ex-presidente Lula e o governador Jaques Wagner (PT) "foram acionados para tentar acalmar" o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli, que atualmente é secretário do Planejamento da Bahia (Seplan).

Segundo Claudio Humberto, atuação de Lula e Wagner tem objetivo de fazer o companheiro petista não dar declarações como a de que a presidenta Dilma Rousseff, então presidente do conselho de administração da estatal, "precisa assumir as responsabilidades dela" pela decisão de comprar a refinaria de Pasadena, nos EUA, em 2006, negócio que teria dado prejuízo bilionário à companhia.

O jornalista diz ainda que Gabrielli "também se irritou" com afirmação de sua sucessora na Petrobras, Graça Foster, de que a refinaria foi um mau negócio. O petista era o presidente da estatal quando o negócio foi fechado.

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Lula, Wagner e Gabrielli ainda não comentaram suposta articulação para calar o companheiro.

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