STF adia julgamento de habeas corpus de Prisco

Pedido dos advogados do vereador Marco Prisco (PSDB), que liderou o movimento grevista da Polícia Militar da Bahia, foi acatado pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal; processo deverá ser julgado na próxima terça-feira (27), quando os ministros vão analisar pedido de prisão domiciliar; a liminar que pedia a libertação de Prisco foi rejeitada pelo ministro Ricardo Lewandowski no mês passado

Pedido dos advogados do vereador Marco Prisco (PSDB), que liderou o movimento grevista da Polícia Militar da Bahia, foi acatado pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal; processo deverá ser julgado na próxima terça-feira (27), quando os ministros vão analisar pedido de prisão domiciliar; a liminar que pedia a libertação de Prisco foi rejeitada pelo ministro Ricardo Lewandowski no mês passado
Pedido dos advogados do vereador Marco Prisco (PSDB), que liderou o movimento grevista da Polícia Militar da Bahia, foi acatado pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal; processo deverá ser julgado na próxima terça-feira (27), quando os ministros vão analisar pedido de prisão domiciliar; a liminar que pedia a libertação de Prisco foi rejeitada pelo ministro Ricardo Lewandowski no mês passado (Foto: Gisele Federicce)


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André Richter - Repórter da Agência Brasil

A pedido dos advogados de defesa, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) adiou o julgamento do habeas corpus impetrado pela defesa do vereador Marco Prisco, que liderou o movimento grevista da Polícia Militar (PM) da Bahia. O processo deverá ser julgado na próxima terça-feira (27), quando os ministros vão analisar pedido de prisão domiciliar. A liminar que pedia a libertação de Prisco foi rejeitada pelo ministro Ricardo Lewandowski no mês passado.

No dia 3 deste mês, o vereador sofreu um infarto no Presídio da Papuda, no Distrito Federal (DF), e está internado em um hospital público de Brasília. Após passar mal, a defesa do vereador pediu ao Supremo que ele cumpra prisão domiciliar devido ao seu estado de saúde.

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Uma junta médica, formada por dois profissionais do setor de saúde do STF, fez um relatório, a pedido de Lewandowski, e concluiu que Prisco "não apresenta, no momento, evidência de cardiopatia que exija tratamento hospitalar ou domiciliar". Com base na conclusão, na sexta-feira (16) o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu que o vereador seja transferido para o presídio federal em Porto Velho.

Marco Prisco foi preso em Salvador, no dia 18 de abril, mas foi transferido para a Papuda, porque a ordem judicial determinou que ele deve ficar recolhido em instituição prisional federal. Prisco é presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra) e vereador pelo PSDB em Salvador.

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Ele liderou um movimento grevista dos policiais militares da Bahia, encerrado no dia 17 de abril. A prisão do vereador, no entanto, foi motivada por outra greve, também liderada por ele, em 2012. No ano passado, o Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) denunciou Prisco e mais seis pessoas por crimes praticados contra a segurança nacional durante essa paralisação.

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