Eliana Calmon: "Vou abrir a caixa preta do Senado"

Notada em nível nacional depois de denunciar "a existência de muitos bandidos de toga no Judiciário", a juíza-política afirma que, se eleita, vai "abrir a caixa preta do Senado; "Começa muita coisa no Senado. Existem muitas coisas que é competência do senador. Todas as atividades importantes passam por lá. Eu sou contra o cooperativismo. Eu abri a caixa preta do judiciário e apontei quem estava errado. Pretendo fazer a mesma coisa no Senado. Terei munição para falar e repercutir", diz a 'heroína' que disputa uma vaga no Senado pelo PSB

Notada em nível nacional depois de denunciar "a existência de muitos bandidos de toga no Judiciário", a juíza-política afirma que, se eleita, vai "abrir a caixa preta do Senado; "Começa muita coisa no Senado. Existem muitas coisas que é competência do senador. Todas as atividades importantes passam por lá. Eu sou contra o cooperativismo. Eu abri a caixa preta do judiciário e apontei quem estava errado. Pretendo fazer a mesma coisa no Senado. Terei munição para falar e repercutir", diz a 'heroína' que disputa uma vaga no Senado pelo PSB
Notada em nível nacional depois de denunciar "a existência de muitos bandidos de toga no Judiciário", a juíza-política afirma que, se eleita, vai "abrir a caixa preta do Senado; "Começa muita coisa no Senado. Existem muitas coisas que é competência do senador. Todas as atividades importantes passam por lá. Eu sou contra o cooperativismo. Eu abri a caixa preta do judiciário e apontei quem estava errado. Pretendo fazer a mesma coisa no Senado. Terei munição para falar e repercutir", diz a 'heroína' que disputa uma vaga no Senado pelo PSB (Foto: Romulo Faro)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Bahia 247 - Embora negue a todo custo que se beneficiou dos cargos que ocupou para ganhar visibilidade, a ministra aposentada do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Eliana Calmon, que á candidata ao Senado pelo PSB, admite que o Poder Judiciário brasileiro tem muito envolvimento com a política partidária. 

Ela disse em entrevista à TV Aratu nesta manhã que seguirá estratégia de não responder a possíveis ofensas vindas dos adversários.

"Eu sou neófita na política, eu nunca questionei esse tipo de coisa. Porque se diz que não tem política no Judiciário, mas ali é que tem muita política. Nunca parti para confronto, porque eu entendo que isso não traz melhoria para a instituição. Fica sem resposta. A não ser que seja uma coisa pessoal, agressiva à minha honra, à minha palavra. Aí eu vou para esclarecer".

continua após o anúncio

Notada em nível nacional depois de denunciar "a existência de muitos bandidos de toga no Judiciário", a juíza-política afirma que, se eleita, vai "abrir a caixa preta do Senado. 

"Começa muita coisa no Senado. Existem muitas coisas que é competência do senador. Todas as atividades importantes passam por lá. Eu sou contra o cooperativismo. Eu abri a caixa preta do judiciário e apontei quem estava errado. Pretendo fazer a mesma coisa no Senado. Terei munição para falar e repercutir".

continua após o anúncio

A juíza-política afirma que sua maior arma na disputa é sua história. "Minha resposta é minha biografia. Eu não personalizo nada, eu sou ligada às instituições, eu falo de instituições e não de pessoas. Quem tem que julgar não sou eu, são os eleitores".

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247