Geddel: "O Brasil está indo mal e temos de consertar"
Embora seja do PMDB, do vice-presidente Michel Temer, o candidato a senador Geddel Vieira Lima não mede as palavras quando avalia o governo da presidente Dilma Rousseff, que, para ele, "está indo muito mal"; em entrevista ao programa 'Band Eleições', ele disse que o PT "não tem competência" para governar e que a situação na Bahia está muito pior em 2014 do que em 2010; "A presidente Dilma está deixando escapar aspectos positivos para crescimento nacional. O país está indo mal e meu dever é buscar alternância do poder"
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Bahia 247 - Embora seja do PMDB, partido do vice-presidente da República, Michel Temer, o candidato a senador pela Bahia Geddel Vieira Lima não mede as palavras quando avalia o governo da presidente Dilma Rousseff, que, para ele, "está indo muito mal".
Em entrevista ao programa 'Band Eleições', exibido pela TV Band Bahia, o peemedebista disse que o PT "não tem competência" para governar e que a situação na Bahia, em vários aspectos, está muito pior em 2014 do que em 2010.
"A presidente Dilma está deixando escapar aspectos positivos para crescimento nacional. Temos o aumento da inflação e propostas que nunca saem do papel. O país está indo mal e meu dever é buscar alternância do poder".
Questionado sobre a segurança pública, uma das principais pedras no sapato do governador Jaques Wagner (PT), Geddel prometeu, se eleito senador, "lutar para fortalecer o setor e para atualizar o Código Penal" no Congresso.
Segundo ele, será necessário construir mais presídios, já que os complexos prisionais existentes enfrentam problemas como a superlotação.
"Já existe um projeto em Brasília desde 2011 e chegarei na tentativa de fazer um código ainda mais duro e trabalhar para que a justiça seja mais ágil e rápida". Geddel ainda apontou "a necessidade de se empreender um policiamento mais efetivo, com equipamentos mais modernos".
Sobre saúde, o peemedebista voltou a detonar a gestão do PT e disse que, no interior da Bahia, "as pessoas precisam contar com a sorte para continuar vivas".
Para o candidato, uma das formas de mudar o quadro é valorizar os médicos, ajudando a aprovar a carreira nacional dos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS). "A saúde na Bahia está virando uma chaga. No interior a sorte é que define quem pode continuar vivo. Isto precisa mudar".
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