Seca: 140 cidades baianas em situação de emergência

Ao menos 140 municípios baianos decretaram situação de emergência devido à estiagem no estado – a maioria, no Semiárido; segundo o Instituto Nacional de Meteorologia na Bahia (Inmet/BA), não há previsão de chuva para os próximos três meses; para amenizar o problema, carros-pipa estão sendo enviados às regiões mais afetadas; de acordo com a Casa Civil, a distribuição de alimentos para a população e a facilitação da compra de milho para os animais, por meio da aquisição subsidiada, também estão entre as medidas

Ao menos 140 municípios baianos decretaram situação de emergência devido à estiagem no estado – a maioria, no Semiárido; segundo o Instituto Nacional de Meteorologia na Bahia (Inmet/BA), não há previsão de chuva para os próximos três meses; para amenizar o problema, carros-pipa estão sendo enviados às regiões mais afetadas; de acordo com a Casa Civil, a distribuição de alimentos para a população e a facilitação da compra de milho para os animais, por meio da aquisição subsidiada, também estão entre as medidas
Ao menos 140 municípios baianos decretaram situação de emergência devido à estiagem no estado – a maioria, no Semiárido; segundo o Instituto Nacional de Meteorologia na Bahia (Inmet/BA), não há previsão de chuva para os próximos três meses; para amenizar o problema, carros-pipa estão sendo enviados às regiões mais afetadas; de acordo com a Casa Civil, a distribuição de alimentos para a população e a facilitação da compra de milho para os animais, por meio da aquisição subsidiada, também estão entre as medidas (Foto: Romulo Faro)


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Da Agência Brasil

Ao menos 140 municípios baianos decretaram situação de emergência devido à estiagem no estado – a maioria, no Semiárido. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia na Bahia (Inmet/BA), não há previsão de chuva para os próximos três meses.

Para amenizar o problema, carros-pipa estão sendo enviados às regiões mais afetadas. De acordo com a Casa Civil do estado, a distribuição de alimentos para a população e a facilitação da compra de milho para os animais, por meio da aquisição subsidiada, também estão entre as medidas.

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Segundo o superintendente de Proteção e Defesa Civil do estado, Salvador Brito, a situação não foge da normalidade nesta época. "Viver no Semiárido é aprender a lidar com a falta de água", destaca. Ele explica que uma das maiores dificuldades para sanar o problema é que a forte seca de 2013 não foi totalmente superada. "Os rios e mananciais da região ainda não tiveram a capacidade total de volume de água recuperada. Isso dificulta qualquer armazenamento por um período mais longo."

Com a maior parte localizada em zonas do Semiárido, a Bahia está entre os estados que mais sofrem com as secas todos os anos, acrescenta o superintendente.

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