"Wagner não tem moral para falar de corrupção"
Prefeito ACM Neto rebate afirmação de Jaques Wagner de que corrupção é um tema rejeitado pela população, por causa da troca de acusações entre a presidente Dilma Rousseff e o tucano Aécio Neves nos debates e em suas propagandas no rádio e na TV; "O governador certamente é uma das últimas pessoas que têm autoridade para falar sobre corrupção. Seja por sua relação direta com os petistas envolvidos em escândalos recentes, seja pelo fato de ter colocado José Sérgio Gabrielli (ex-presidente da Petrobras) como um secretário forte de seu governo", diz ACM Neto
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Bahia 247 - Líderes maiores de seus partidos na Bahia, ACM Neto, do DEM, e Jaques Wagner, do PT, continuam a medir forças neste segundo turno da disputa pela presidência da República em favor de seus candidatos, Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), respectivamente.
O prefeito disse em entrevista ao jornal Folha de São Paulo nesta segunda-feira (20) que "o PT procurou banalizar o 'tema corrupção, na tentativa de nivelar todos os políticos". Na campanha de Aécio, ele promete que o tucano terá "um olhar muito especial para o Nordeste" e rebate afirmação do governador petista de que corrupção é um tema rejeitado pela população.
"O governador certamente é uma das últimas pessoas que têm autoridade para falar sobre corrupção. Seja por sua relação direta com os petistas envolvidos em escândalos recentes, seja pelo fato de ter colocado José Sérgio Gabrielli (ex-presidente da Petrobras) como um secretário forte de seu governo", disse ACM.
O prefeito diz ainda que a nomeação de Gabrielli como parte do governo baiano "trouxe uma conexão da Bahia com o escândalo da Petrobras".
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247