Wagner nega convite para ministério da Fazenda

"Isso [ser ministro da Fazenda] é ridículo. Eu não tenho hábito de botar o meu pé naquilo que eu não domino. Tem que ser obrigatoriamente um profundo conhecedor de todo o sistema de mercado. Eu declinaria”, disse o governador da Bahia, Jaques Wagner, sobre cargo em um eventual segundo mandato de Dilma Rousseff; no entanto, ele não descarta voltar para Brasília: "Isso depende dela (Dilma). Ela que vai montar e convidar as pessoas. A gente nunca conversou disso. Se ela me convidar, não posso dizer o que prefiro"

"Isso [ser ministro da Fazenda] é ridículo. Eu não tenho hábito de botar o meu pé naquilo que eu não domino. Tem que ser obrigatoriamente um profundo conhecedor de todo o sistema de mercado. Eu declinaria”, disse o governador da Bahia, Jaques Wagner, sobre cargo em um eventual segundo mandato de Dilma Rousseff; no entanto, ele não descarta voltar para Brasília: "Isso depende dela (Dilma). Ela que vai montar e convidar as pessoas. A gente nunca conversou disso. Se ela me convidar, não posso dizer o que prefiro"
"Isso [ser ministro da Fazenda] é ridículo. Eu não tenho hábito de botar o meu pé naquilo que eu não domino. Tem que ser obrigatoriamente um profundo conhecedor de todo o sistema de mercado. Eu declinaria”, disse o governador da Bahia, Jaques Wagner, sobre cargo em um eventual segundo mandato de Dilma Rousseff; no entanto, ele não descarta voltar para Brasília: "Isso depende dela (Dilma). Ela que vai montar e convidar as pessoas. A gente nunca conversou disso. Se ela me convidar, não posso dizer o que prefiro" (Foto: Roberta Namour)


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247 – Um dos porta-vozes da campanha da presidente Dilma Rousseff, o governador da Bahia, Jaques Wagner, descartou a ideia de se tornar ministro da Fazenda no lugar de Guido Mantega em um eventual segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT).

"Isso [ser ministro da Fazenda] é ridículo. Eu não tenho hábito de botar o meu pé naquilo que eu não domino. Tem que ser obrigatoriamente um profundo conhecedor de todo o sistema de mercado. Eu declinaria”, disse.

No entanto, ele não descarta voltar para Brasília. Questionado sobre qual pasta poderia comandar disse: "Isso depende dela (Dilma). Ela que vai montar e convidar as pessoas. A gente nunca conversou disso. Se ela me convidar, não posso dizer o que prefiro."

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