"Trabalhadores estão pagando pelo petrolão"

É mais um prato cheio para a oposição a demissão de mil trabalhadores que estavam trabalhando na construção de um estaleiro que construirá seis navios-sonda até 2020; há três meses o empreendimento não recebe recursos da Sete Brasil, empresa que tem entre seus acionistas a Petrobras, num débito que chega a R$ 210 milhões; líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy, diz que "em consequência do Petrolão, trabalhadores baianos estão perdendo o emprego e as demissões devem atingir mais de mil pais de família"

É mais um prato cheio para a oposição a demissão de mil trabalhadores que estavam trabalhando na construção de um estaleiro que construirá seis navios-sonda até 2020; há três meses o empreendimento não recebe recursos da Sete Brasil, empresa que tem entre seus acionistas a Petrobras, num débito que chega a R$ 210 milhões; líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy, diz que "em consequência do Petrolão, trabalhadores baianos estão perdendo o emprego e as demissões devem atingir mais de mil pais de família"
É mais um prato cheio para a oposição a demissão de mil trabalhadores que estavam trabalhando na construção de um estaleiro que construirá seis navios-sonda até 2020; há três meses o empreendimento não recebe recursos da Sete Brasil, empresa que tem entre seus acionistas a Petrobras, num débito que chega a R$ 210 milhões; líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy, diz que "em consequência do Petrolão, trabalhadores baianos estão perdendo o emprego e as demissões devem atingir mais de mil pais de família" (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - É mais um prato cheio para a oposição no Congresso a notícia da demissão de mil trabalhadores que estavam trabalhando na construção de um estaleiro às margens do Rio Paraguaçu, na Baía do Iguape, no município de Maragogipe, no Recôncavo baiano. Motivo da demissão em massa é a suspensão de repasses da Sete Brasil, empresa criada para construir e alugar sondas para exploração do pré-sal.

O estaleiro tem contrato para construir seis navios-sonda até 2020 e há três meses o empreendimento não recebe recursos da Sete Brasil, que tem entre seus acionistas a Petrobras, num débito que chega a R$ 210 milhões.

O líder do PSDB na Câmara, deputado Antonio Imbassahy, diz que "em consequência do Petrolão, trabalhadores baianos estão perdendo o emprego e as demissões devem atingir mais de mil pais de família no estado". Os trabalhadores são funcionários da Enseada Indústria Naval.

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"Os trabalhadores são penalizados pelos crimes cometidos pelos altos escalões no governo petista. É um absurdo e uma grande injustiça que a classe trabalhadora pague com o desemprego pelos desmandos e a corrupção entranhada no governo do PT. Eles assaltaram a maior empresa brasileira, orgulho da população, e ainda desempregam pais de família, gente que precisa do seu trabalho para sobreviver. Essa é a verdadeira face do PT e não a da propaganda enganosa, que ganhou a eleição", diz o líder tucano.

Até então, 470 demissões já foram concretizadas mas a Enseada Indústria Naval confirma que o número de demitidos deve chegar a mil ainda neste mês. Segundo o sindicato da categoria, outros 800 terceirizados também devem ser liberados.

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