MP-RJ pede bloqueio dos bens de Gabrielli

O Ministério Público do Rio de Janeiro entrou com ação civil pública contra a Petrobras e a Construtora Andrade Gutierrez, presidida por Otávio Azevedo (dir.), por suspeita de superfaturamento em contratos da estatal; órgão pediu também indisponibilidade dos bens e quebra de sigilo bancário e fiscal do ex-presidente da companhia José Sérgio Gabrielli e do ex-diretor da estatal Renato Duque; Gabrielli já tem seus bens bloqueados a pedido do Tribunal de Contas da União

O Ministério Público do Rio de Janeiro entrou com ação civil pública contra a Petrobras e a Construtora Andrade Gutierrez, presidida por Otávio Azevedo (dir.), por suspeita de superfaturamento em contratos da estatal; órgão pediu também indisponibilidade dos bens e quebra de sigilo bancário e fiscal do ex-presidente da companhia José Sérgio Gabrielli e do ex-diretor da estatal Renato Duque; Gabrielli já tem seus bens bloqueados a pedido do Tribunal de Contas da União
O Ministério Público do Rio de Janeiro entrou com ação civil pública contra a Petrobras e a Construtora Andrade Gutierrez, presidida por Otávio Azevedo (dir.), por suspeita de superfaturamento em contratos da estatal; órgão pediu também indisponibilidade dos bens e quebra de sigilo bancário e fiscal do ex-presidente da companhia José Sérgio Gabrielli e do ex-diretor da estatal Renato Duque; Gabrielli já tem seus bens bloqueados a pedido do Tribunal de Contas da União (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - O Ministério Público do Rio de Janeiro entrou com ação civil pública contra a Petrobras e a Construtora Andrade Gutierrez, presidida por Otávio Azvedo (foto), por suspeita de superfaturamento em contratos da estatal. O órgão pediu também indisponibilidade dos bens e quebra de sigilo bancário e fiscal do ex-presidente da companhia José Sérgio Gabrielli (entre 2005 e 2012) e do ex-diretor da estatal Renato Duque (entre 2003 e 2012), além de outras seis pessoas.

Gabrielli já tem seus bens bloqueados por pedido do Tribunal de Contas da União (TCU) e nesta terça-feira (16) o governador eleito da Bahia, Rui Costa, confirmou que ele não continuará na Secretaria do Planejamento do Estado nem em nenhuma outra pasta.

O Ministério Público diz que há superfaturamento em quatro contratos feitos para obras da ampliação e modernização do Centro de Pesquisas e implantação do Centro Integrado de Processamento de Dados da Petrobras, entre 2005 e 2010. O prejuízo estimado aos cofres da Petrobras é de R$ 32 milhões, segundo o MP.

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São citados na ação ainda Pedro José Barusco Filho, gerente-executivo de Serviços e Engenharia; Sérgio dos Santos Arantes, gerente Setorial de Estimativas de Custos e Prazos; José Carlos Villar Amigo, gerente de Implementação de Empreendimentos; Alexandre Carvalho da Silva, gerente Setorial de Construção e Montagem; e Antônio Perrota Neto e Guilherme Neri, responsáveis pela elaboração dos orçamentos dos contratos. Todos foram enquadrados na ação por improbidade administrativa, conforme publicação do site UOL.

Os promotores responsáveis pela ação falarão sobre o caso em entrevista coletiva logo mais, às 14h, na sede do MP-RJ.

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