Para Imbassahy, “Graça Foster já vai tarde”

Deputado Antônio Imbassahy, do PSDB, considerou "tardia" a saída de Graça Foster do comando da Petrobras; para ele, a exoneração de Graça "deveria ter acontecido há muito mais tempo", desde que começaram as investigações sobre o esquema de corrupção instalado na estatal; "A permanência prolongada dela na presidência da companhia só serviu para aprofundar o desgaste e o descrédito da nossa maior companhia junto aos brasileiros e também no exterior. Essa diretoria já vai tarde", disse o tucano

Deputado Antônio Imbassahy, do PSDB, considerou "tardia" a saída de Graça Foster do comando da Petrobras; para ele, a exoneração de Graça "deveria ter acontecido há muito mais tempo", desde que começaram as investigações sobre o esquema de corrupção instalado na estatal; "A permanência prolongada dela na presidência da companhia só serviu para aprofundar o desgaste e o descrédito da nossa maior companhia junto aos brasileiros e também no exterior. Essa diretoria já vai tarde", disse o tucano
Deputado Antônio Imbassahy, do PSDB, considerou "tardia" a saída de Graça Foster do comando da Petrobras; para ele, a exoneração de Graça "deveria ter acontecido há muito mais tempo", desde que começaram as investigações sobre o esquema de corrupção instalado na estatal; "A permanência prolongada dela na presidência da companhia só serviu para aprofundar o desgaste e o descrédito da nossa maior companhia junto aos brasileiros e também no exterior. Essa diretoria já vai tarde", disse o tucano (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Ex-líder do PSDB na Câmara, o deputado Antônio Imbassahy considerou "tardia" a saída de Graça Foster do comando da Petrobras. Na opinião do parlamentar, a exoneração de Graça "deveria ter acontecido há muito mais tempo", desde que começaram as investigações sobre o esquema de corrupção instalado na estatal.

"A permanência prolongada dela na presidência da companhia só serviu para aprofundar o desgaste e o descrédito da nossa maior companhia junto aos brasileiros e também no exterior. Essa diretoria já vai tarde", disse o tucano.

Na avaliação de Imbassahy, que integrou a 'CPMI do petrolão', e pediu o afastamento da presidente de Graça Foster por várias vezes, ela foi mantida pela presidente Dilma Rouseff "com a missão de proteger os companheiros do PT e esconder o verdadeiro assalto que vinha sendo feito aos cofres da empresa".

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"Ela já tinha perdido a autoridade moral, mentiu durante o seu depoimento na CPMI, usou o cargo para dificultar a investigação".

Em novembro de 2014 Imbassahy chegou a encaminhar representações à Procuradoria da República no Distrito Federal e ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), pedindo o afastamento de Graça.

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Para o deputado, o próximo presidente da Petrobras precisa ser escolhido pelos critérios da competência e eficiência, com autonomia para aprofundar as investigações, ter credibilidade e mais que isso, independência para adotar as medidas necessárias, sem precisar se curvar aos interesses do Palácio do Planalto.

"Esse seria o perfil ideal, mas não acredito que o governo indique um nome com tais características. Dilma e Lula não aceitariam alguém assim, não é do interesse deles", afirma o tucano.

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