'O povo não aceitará seu dinheiro em campanha'

Em debate em seminário sobre reforma política na Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado federal Benito Gama (PTB) defendeu modelo de financiamento misto de campanha e apontou "controle efetivo e critérios mais rigorosos" de fiscalização no combate ao caixa dois; "O povo brasileiro não vai aceitar o financiamento público de campanha. No tempo que se coloca dinheiro da saúde e educação para financiar campanha, a sociedade não vai aceitar. O que precisa acabar é o caixa dois", disse o petebista

Em debate em seminário sobre reforma política na Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado federal Benito Gama (PTB) defendeu modelo de financiamento misto de campanha e apontou "controle efetivo e critérios mais rigorosos" de fiscalização no combate ao caixa dois; "O povo brasileiro não vai aceitar o financiamento público de campanha. No tempo que se coloca dinheiro da saúde e educação para financiar campanha, a sociedade não vai aceitar. O que precisa acabar é o caixa dois", disse o petebista
Em debate em seminário sobre reforma política na Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado federal Benito Gama (PTB) defendeu modelo de financiamento misto de campanha e apontou "controle efetivo e critérios mais rigorosos" de fiscalização no combate ao caixa dois; "O povo brasileiro não vai aceitar o financiamento público de campanha. No tempo que se coloca dinheiro da saúde e educação para financiar campanha, a sociedade não vai aceitar. O que precisa acabar é o caixa dois", disse o petebista (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Em debate no 'Seminário de Debates da proposta de Reforma Política, na Assembleia Legislativa da Bahia, ontem (16), o deputado federal Benito Gama (PTB) defendeu modelo de financiamento misto de campanha e apontou "controle efetivo e critérios mais rigorosos" de fiscalização no combate ao caixa dois.

"O povo brasileiro não vai aceitar o financiamento público de campanha. No tempo que se coloca dinheiro da saúde e educação para financiar campanha, a sociedade não vai aceitar. O que precisa acabar é o caixa dois. Para isso, é preciso aumentar a fiscalização. Quem usa está cometendo um crime contra a democracia e contra a sociedade", disse o petebista.

Fim da reeleição e unificação das eleições foram outras bandeiras defendidas pelo parlamentar baiano.

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"A eleição unificada que resultaria o fim da reeleição no Brasil vai evitar a contaminação eleitoral nos municípios e estados com a eleição para presidente, que é algo totalmente diferente. Já o fim das coligações é a verdade eleitoral. Ou seja: ganha quem for o mais votado. Diante de todas essas questões, certamente temos um grande desafio de fazer o processo eleitoral de 2016 mais democrático e justo", disse Benito Gama.

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