PSDB abre mão de aumento do fundo partidário

"Entendemos que qualquer aumento de despesas nesse momento é incompatível com a realidade no país. Queremos dar o exemplo, e não agir como o governo, que exige sacrifícios da população, mas mantém 39 ministérios e 23 mil cargos de confiança", diz o deputado baiano Antônio Imbassahy; "Uma majoração desse nível, agora, é uma afronta ao povo. Não podemos aceitar", brada o tucano

"Entendemos que qualquer aumento de despesas nesse momento é incompatível com a realidade no país. Queremos dar o exemplo, e não agir como o governo, que exige sacrifícios da população, mas mantém 39 ministérios e 23 mil cargos de confiança", diz o deputado baiano Antônio Imbassahy; "Uma majoração desse nível, agora, é uma afronta ao povo. Não podemos aceitar", brada o tucano
"Entendemos que qualquer aumento de despesas nesse momento é incompatível com a realidade no país. Queremos dar o exemplo, e não agir como o governo, que exige sacrifícios da população, mas mantém 39 ministérios e 23 mil cargos de confiança", diz o deputado baiano Antônio Imbassahy; "Uma majoração desse nível, agora, é uma afronta ao povo. Não podemos aceitar", brada o tucano (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - O deputado federal baiano Antônio Imbassahy disse nesta sexta-feira (20) que bancada do PSDB na Câmara decidiu que o partido abrirá mão do aumento no repasse do Fundo Partidário aprovado na terça-feira (17) no plenário da Câmara. Uma emenda ao projeto do Orçamento da União de 2015 elevou o valor de fundo R$ 289 milhões para R$ 867 milhões.

Segundo Imbassahy, o motivo que levou a bancada a decidir pelo veto "a mais este aumento" é o mesmo que os fez recusar as passagens para os cônjuges dos parlamentares, há poucos dias.

"Entendemos que qualquer aumento de despesas nesse momento é incompatível com a realidade no país. Queremos dar o exemplo, e não agir como o governo, que exige sacrifícios da população, mas mantém 39 ministérios e 23 mil cargos de confiança", disse o tucano.

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Para o deputado baiano, "uma majoração desse nível, agora, é uma afronta" ao povo. "Não podemos aceitar".

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