'Governo não tem compromisso com a transparência'

Deputado Antônio Imbassahy critica a presidente Dilma Rousseff por vetar emenda apresentada pelo seu partido (PSDB) e aprovada pelo Congresso que determinava o fim do sigilo nos empréstimos e financiamentos concedidos pelo BNDES; "Essa decisão da presidente acentua mais ainda as suspeitas quanto ao uso do banco para beneficiar os companheiros, aliados e amigos desse governo, mas nós vamos trabalhar para derrubar esse indecoroso veto da presidente Dilma", diz o tucano

Deputado Antônio Imbassahy critica a presidente Dilma Rousseff por vetar emenda apresentada pelo seu partido (PSDB) e aprovada pelo Congresso que determinava o fim do sigilo nos empréstimos e financiamentos concedidos pelo BNDES; "Essa decisão da presidente acentua mais ainda as suspeitas quanto ao uso do banco para beneficiar os companheiros, aliados e amigos desse governo, mas nós vamos trabalhar para derrubar esse indecoroso veto da presidente Dilma", diz o tucano
Deputado Antônio Imbassahy critica a presidente Dilma Rousseff por vetar emenda apresentada pelo seu partido (PSDB) e aprovada pelo Congresso que determinava o fim do sigilo nos empréstimos e financiamentos concedidos pelo BNDES; "Essa decisão da presidente acentua mais ainda as suspeitas quanto ao uso do banco para beneficiar os companheiros, aliados e amigos desse governo, mas nós vamos trabalhar para derrubar esse indecoroso veto da presidente Dilma", diz o tucano (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Deputado federal Antônio Imbassahy diz que ao vetar emenda apresentada pelo seu partido (PSDB) e aprovada pelo Congresso que determinava o fim do sigilo nos empréstimos e financiamentos concedidos pelo BNDES, "a presidente Dilma Rousseff demonstra sua total falta de compromisso com a decência e a transparência na aplicação do dinheiro público".

A emenda foi incluída na MP 661, que autorizou a União a conceder empréstimo de R$ 30 bilhões ao BNDES, aprovada na Câmara por 298 votos a favor, 95 contra e quatro abstenções, numa derrota do governo e do PT, em abril. Logo depois, no mesmo mês, também obteve a aprovação do Senado, e seguiu para sanção presidencial.

"Essa decisão da presidente acentua mais ainda as suspeitas quanto ao uso do banco para beneficiar os companheiros, aliados e amigos desse governo, mas nós vamos trabalhar para derrubar esse indecoroso veto da presidente Dilma", diz o tucano.

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