'Mais cargos vão evitar salários muitos altos'

Assim o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo, justifica vontade dos parlamentares de aumentar o número de cargos de confiança na Casa; os deputados, segundo Nilo, querem aumentar o limite de cargos comissionados "para evitar salários muito altos para os funcionários"; "Os deputados têm uma verba de R$ 92 mil, que eles dividem do jeito que quiserem. Eles estão achando que se dividia R$ 78 mil para 26, devia dividir R$ 92 mil para um número maior. Porque se não eles vão contratar com valor alto, com R$ 6,5 mil ao invés de R$ 5 mil", diz Nilo

Assim o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo, justifica vontade dos parlamentares de aumentar o número de cargos de confiança na Casa; os deputados, segundo Nilo, querem aumentar o limite de cargos comissionados "para evitar salários muito altos para os funcionários"; "Os deputados têm uma verba de R$ 92 mil, que eles dividem do jeito que quiserem. Eles estão achando que se dividia R$ 78 mil para 26, devia dividir R$ 92 mil para um número maior. Porque se não eles vão contratar com valor alto, com R$ 6,5 mil ao invés de R$ 5 mil", diz Nilo
Assim o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo, justifica vontade dos parlamentares de aumentar o número de cargos de confiança na Casa; os deputados, segundo Nilo, querem aumentar o limite de cargos comissionados "para evitar salários muito altos para os funcionários"; "Os deputados têm uma verba de R$ 92 mil, que eles dividem do jeito que quiserem. Eles estão achando que se dividia R$ 78 mil para 26, devia dividir R$ 92 mil para um número maior. Porque se não eles vão contratar com valor alto, com R$ 6,5 mil ao invés de R$ 5 mil", diz Nilo (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Assim o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Marcelo Nilo (PDT), justifica a vontade dos parlamentares de aumentar o número de cargos de confiança na Casa.

Os deputados, segundo Nilo, querem aumentar o limite de cargos comissionados "para evitar salários muito altos para os funcionários". Há menos de dois meses os parlamentares aprovaram reajuste de 18% na verba de gabinete, argumentando de que o valor seria para aumentar o salário dos servidores.

As regras atuais da Casa definem que cada parlamentar pode ter no máximo 26 funcionários em cargo comissionado. Como a verba passou de R$ 78 mil para R$ 92 mil mensais, caso o valor fosse dividido igualmente, o salário de cada membro dos gabinetes passaria de R$ 3 mil para R$ 3,5 mil.

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Contudo, já que cada deputado pode definir quanto cada um de seus funcionários receberá, alguns teriam valores desproporcionais. "Os deputados têm uma verba de R$ 92 mil, que eles dividem do jeito que quiserem. Eles estão achando que se dividia R$ 78 mil para 26, devia dividir R$ 92 mil para um número maior. Porque se não eles vão contratar com valor alto, com R$ 6,5 mil ao invés de R$ 5 mil", disse Marcelo Nilo em entrevista ao Bahia Notícias.

O presidente da Associação dos Servidores da Assembleia (Sindsalba), Flávio Abreu, criticou a possibilidade de aumento dos funcionários. Para ele, é "claro" que haverá mais custos para os cofres públicos. "Os contratados utilizam o refeitório. São R$ 25 por dia para os servidores. Teriam que contratar mais um ônibus para trazer todos. Ainda tem plano de saúde, plano odontológico... Então o que a gente não entende é essa contratação", diz Abreu.

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Em resposta, Nilo disse que o representante do sindicato está "totalmente por fora". "Se ele está dizendo que vai ter aumento, ele está faltando com a verdade. Mostra seu total desconhecimento da Casa. O refeitório é para todos os funcionários, tem gente que come e tem gente que não come. Mas não vai ter nenhum aumento".

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