Câmara aprova mudanças na outorga onerosa

A Câmara Municipal de Salvador aprovou na sessão ordinária desta quarta-feira o Projeto de Lei nº 201/2014, que propõe alteração da fórmula de cálculo da contrapartida financeira da outorga onerosa do direito de construir no município; foram 28 votos a favor, 10 contra e quatro abstenções; apesar das discordâncias, um acordo entre as bancadas manteve o Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano (Fundurbs), desenvolvido com objetivo de dar suporte financeiro às demandas de obras estruturantes e emergenciais da cidade

A Câmara Municipal de Salvador aprovou na sessão ordinária desta quarta-feira o Projeto de Lei nº 201/2014, que propõe alteração da fórmula de cálculo da contrapartida financeira da outorga onerosa do direito de construir no município; foram 28 votos a favor, 10 contra e quatro abstenções; apesar das discordâncias, um acordo entre as bancadas manteve o Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano (Fundurbs), desenvolvido com objetivo de dar suporte financeiro às demandas de obras estruturantes e emergenciais da cidade
A Câmara Municipal de Salvador aprovou na sessão ordinária desta quarta-feira o Projeto de Lei nº 201/2014, que propõe alteração da fórmula de cálculo da contrapartida financeira da outorga onerosa do direito de construir no município; foram 28 votos a favor, 10 contra e quatro abstenções; apesar das discordâncias, um acordo entre as bancadas manteve o Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano (Fundurbs), desenvolvido com objetivo de dar suporte financeiro às demandas de obras estruturantes e emergenciais da cidade (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - A Câmara Municipal de Salvador aprovou na sessão ordinária de desta quarta-feira (27) o Projeto de Lei nº 201/2014, que propõe alteração da fórmula de cálculo da contrapartida financeira da outorga onerosa do direito de construir no município.

Após o procedimento regimental com rodadas de discussão, o resultado final registrou 28 votos favoráveis à aprovação da matéria, ante 10 votos contrários. Os vereadores Moisés Rocha e Vânia Galvão, do PT; Beca e Kiki Bispo, do PTN; não participaram da votação.

O pleito teve início após as comissões de Finanças, Orçamento e Fiscalização; e de Planejamento Urbano e Meio Ambiente expressarem pareceres favoráveis ao texto.

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Relator da Comissão de Finanças, o vereador Claudio Tinoco (DEM) justificou seu voto afirmando que a proposta da outorga onerosa "tem plena legalidade e preenche os requisitos das diretrizes orçamentárias e de responsabilidade fiscal do Município".

Preocupada com a decisão da Casa, a vereadora Aladilce Souza (PCdoB) lamentou não haver maior debate em torno do projeto. "A aprovação da outorga onerosa altera o PDDU (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano), e qualquer alteração deve ser submetida ao Conselho das Cidades".

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Apesar das discordâncias, um acordo entre as bancadas manteve o Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano (Fundurbs), desenvolvido com o objetivo de dar suporte financeiro às demandas de obras estruturantes e emergenciais da cidade.

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