Wagner: 'PF não vai meter a mão na tecnologia nuclear'

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, afirma que as investigações da Operação Lava Jato não têm acesso ao programa nuclear brasileiro; em entrevista ao blog Conversa Afiada, ele disse que o programa é "intocável" e "guardado a setes chaves"; o ministro garante que a Polícia Federal e o juiz Sérgio Moro, além de órgãos de fiscalização como o TCU, devem ter acesso aos contratos comerciais envolvendo a Eletronuclear, porém não à tecnologia nuclear

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, afirma que as investigações da Operação Lava Jato não têm acesso ao programa nuclear brasileiro; em entrevista ao blog Conversa Afiada, ele disse que o programa é "intocável" e "guardado a setes chaves"; o ministro garante que a Polícia Federal e o juiz Sérgio Moro, além de órgãos de fiscalização como o TCU, devem ter acesso aos contratos comerciais envolvendo a Eletronuclear, porém não à tecnologia nuclear
O ministro da Defesa, Jaques Wagner, afirma que as investigações da Operação Lava Jato não têm acesso ao programa nuclear brasileiro; em entrevista ao blog Conversa Afiada, ele disse que o programa é "intocável" e "guardado a setes chaves"; o ministro garante que a Polícia Federal e o juiz Sérgio Moro, além de órgãos de fiscalização como o TCU, devem ter acesso aos contratos comerciais envolvendo a Eletronuclear, porém não à tecnologia nuclear (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - O ministro da Defesa, Jaques Wagner, afirmou nesta quarta-feira (29), que as investigações da Operação Lava Jato não têm acesso ao programa nuclear brasileiro. Em entrevista ao blog Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim, Wagner disse que o programa é "intocável" e "guardado a setes chaves".

O blog, afirma, contudo, que a reprodução das falas não é literal e sugere que a chegada da Lava Jato às obras da usina Angra 3, com a prisão do vice-almirante Othon da Silva, presidente licenciado da Eletronuclear, é uma tentativa de implodir o programa nuclear brasileiro.

Wagner disse ainda que a Polícia Federal e o juiz Sérgio Moro, além de órgãos de fiscalização como o Tribunal de Contas da União (TCU), devem ter acesso aos contratos comerciais envolvendo a Eletronuclear, porém não à tecnologia nuclear.

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