ONG ligada a presidente do TCU é suspeita de fraudes

Criada para fomentar o artesanato com fibra do sisal, entidade firmou contrato de R$ 2,9 milhões para treinar petroleiros, que foi suspenso pelo ministério do Trabalho ao identificar problemas na execução; a sede da ONG foi construída em Valente, município do sertão baiano e terra natal da família Cedraz, com recursos de emenda parlamentar apresentada por Aroldo Cedraz em 2005, quando era deputado 

Criada para fomentar o artesanato com fibra do sisal, entidade firmou contrato de R$ 2,9 milhões para treinar petroleiros, que foi suspenso pelo ministério do Trabalho ao identificar problemas na execução; a sede da ONG foi construída em Valente, município do sertão baiano e terra natal da família Cedraz, com recursos de emenda parlamentar apresentada por Aroldo Cedraz em 2005, quando era deputado 
Criada para fomentar o artesanato com fibra do sisal, entidade firmou contrato de R$ 2,9 milhões para treinar petroleiros, que foi suspenso pelo ministério do Trabalho ao identificar problemas na execução; a sede da ONG foi construída em Valente, município do sertão baiano e terra natal da família Cedraz, com recursos de emenda parlamentar apresentada por Aroldo Cedraz em 2005, quando era deputado  (Foto: Roberta Namour)


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247 – A ONG Instituto de Desenvolvimento da Região do Sisal, ligada ao presidente do TCU, Aroldo Cedraz, que recebeu R$ 3,5 milhões do governo federal por meio de convênios entre 2005 e 2011, é suspeita de fraudes.

A sede da entidade foi construída em Valente, município do sertão baiano e terra natal da família Cedraz, com recursos de emenda parlamentar apresentada pelo então deputado federal em 2005.

Criada para fomentar o artesanato com fibra do sisal, a ONG firmou contrato de R$ 2,9 milhões em 2011 para treinar petroleiros, que foi suspenso após problemas na execução.

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Em junho deste ano, a execução da primeira etapa do convênio teve as contas rejeitadas, pelo não cumprimento da meta de trabalhadores treinados.

Questionado, Cedraz informou que "não tem relação com a ONG nem com a efetivação dos convênios".

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Ele é pai do advogado Tiago Cedraz, um dos alvos da operação Politeia, acusado em delação do dono da UTC, Ricardo Pessoa, de receber R$ 50 mil mensais para vender informação do tribunal, além de R$ 1 milhão para influenciar em favor da construtora em processo sobre Angra 3.

Leia aqui reportagem de João Pedro Pitombo sobre o assunto.

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