Wagner define ataque ao Instituto Lula como 'terrorismo'

Ministro da Defesa, Jaques Wagner, também criticou a avaliação da Polícia Civil de São Paulo de que se tratava de um ato de "baderneiros" e não de um crime de cunho político: "Está se criando um clima no país em que alguém se acha no direito, seja ele quem for –pode ser um cidadão comum– de chutar as costas do prefeito de Maricá (RJ) ou de botar uma bomba explicitamente no local de trabalho de um ex-presidente", afirmou;"Isso é inadmissível para qualquer um, porque o terrorismo é a pior forma de se trabalhar as diferenças"

Ministro da Defesa, Jaques Wagner, também criticou a avaliação da Polícia Civil de São Paulo de que se tratava de um ato de "baderneiros" e não de um crime de cunho político: "Está se criando um clima no país em que alguém se acha no direito, seja ele quem for –pode ser um cidadão comum– de chutar as costas do prefeito de Maricá (RJ) ou de botar uma bomba explicitamente no local de trabalho de um ex-presidente", afirmou;"Isso é inadmissível para qualquer um, porque o terrorismo é a pior forma de se trabalhar as diferenças"
Ministro da Defesa, Jaques Wagner, também criticou a avaliação da Polícia Civil de São Paulo de que se tratava de um ato de "baderneiros" e não de um crime de cunho político: "Está se criando um clima no país em que alguém se acha no direito, seja ele quem for –pode ser um cidadão comum– de chutar as costas do prefeito de Maricá (RJ) ou de botar uma bomba explicitamente no local de trabalho de um ex-presidente", afirmou;"Isso é inadmissível para qualquer um, porque o terrorismo é a pior forma de se trabalhar as diferenças" (Foto: Fatima 247)


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Bahia 247 - O ministro da Defesa, Jaques Wagner, definiu como “terrorismo” o ataque à sede do Instituto Lula com uma bomba de fabricação caseira, na quinta-feira 30, no bairro do Ipiranga, em São Paulo.

Ele também criticou a avaliação da Polícia Civil de São Paulo de que se tratava de um ato de "baderneiros" e não de um crime de cunho político: "Está se criando um clima no país em que alguém se acha no direito, seja ele quem for –pode ser um cidadão comum– de chutar as costas do prefeito de Maricá (RJ) ou de botar uma bomba explicitamente no local de trabalho de um ex-presidente", afirmou. "Isso é inadmissível para qualquer um, porque o terrorismo é a pior forma de se trabalhar as diferenças.”

Para Wagner, grupos que defendem o impeachment da presidenta Dilma Rousseff podem ser considerados responsáveis por incentivar esse tipo de ação. "A tentativa de quebra da regra da naturalidade da democracia é que eventualmente embala loucos como esse que jogou a bomba” (leia mais na Carta Capital).

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