Redução de ministérios "é preocupação constante"

Após reunião de coordenação política do Planalto nesta segunda-feira, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, afirmou que a redução do número de ministérios é "uma preocupação constante de qualquer governo"; "Eu acho que é sempre positivo você fazer a racionalização da máquina. O guarda-chuva da boa gestão e da racionalidade vai estar sempre persistindo, principalmente num momento de dificuldade. Então, tudo que você puder fazer para redução de custos, sem prejuízo do objetivo político, eu acho que é sempre bem vindo"

Após reunião de coordenação política do Planalto nesta segunda-feira, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, afirmou que a redução do número de ministérios é "uma preocupação constante de qualquer governo"; "Eu acho que é sempre positivo você fazer a racionalização da máquina. O guarda-chuva da boa gestão e da racionalidade vai estar sempre persistindo, principalmente num momento de dificuldade. Então, tudo que você puder fazer para redução de custos, sem prejuízo do objetivo político, eu acho que é sempre bem vindo"
Após reunião de coordenação política do Planalto nesta segunda-feira, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, afirmou que a redução do número de ministérios é "uma preocupação constante de qualquer governo"; "Eu acho que é sempre positivo você fazer a racionalização da máquina. O guarda-chuva da boa gestão e da racionalidade vai estar sempre persistindo, principalmente num momento de dificuldade. Então, tudo que você puder fazer para redução de custos, sem prejuízo do objetivo político, eu acho que é sempre bem vindo" (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Após reunião de coordenação política do Planalto nesta segunda-feira (3), o ministro da Defesa, Jaques Wagner, afirmou que a redução do número de ministérios (atualmente são 39) é "uma preocupação constante de qualquer governo".

"Eu acho que é sempre positivo você fazer a racionalização da máquina, mas hoje realmente não teve nenhuma discussão objetiva sobre pasta A, B ou C, fusão desta com aquela, mas eu diria que o guarda-chuva da boa gestão e da racionalidade vai estar sempre persistindo, principalmente num momento de dificuldade. Então, tudo que você puder fazer para redução de custos, sem prejuízo do objetivo político, eu acho que é sempre bem vindo", disse o ministro.

Wagner disse ainda que, por ora, o governo tem como foco "a mudança do ambiente político para que o País estimule investidores e a economia a crescer".

"Esse fim de semana, vários analistas disseram que a economia não piorou e que a gente está num ponto de retomada. E essa é a expectativa do Governo. Do ponto de vista do ambiente empresarial, do ambiente de negócios, essa é minha preocupação maior. Se a gente está precisando de uma retomada, você precisa ter algum grau de estabilidade para que os investimentos ocorram normalmente".

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O ministro avaliou como "muito importante" a reunião da presidente Dilma Rousseff com 26 governadores e um vice na semana passada.

"Eu acredito que a maioria ou quase a totalidade dos governadores abraçaram a tese da responsabilidade fiscal, se manifestaram. Acredito que muitos deles vão se manifestar na ação que corre no supremo em relação à autonomia dos poderes. Todo mundo está entendendo que é preciso dar uma caminhada para frente na questão da economia".

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