De olho na economia, Dilma cancela férias em Salvador

A presidente Dilma Rousseff cancelou seu período de descanso na Base Naval de Aratu (praia de Inema), em Salvador, onde passou Natal e Réveillon com sua família nos últimos anos; em entrevista na manhã desta terça, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, afirmou que a presidente deve tratar de questões como reforma da Previdência, aumento da idade mínima para aposentadoria, desburocratização do sistema tributário, além de uma proposta da CUT para livre negociação entre trabalhadores e patrões

A presidente Dilma Rousseff cancelou seu período de descanso na Base Naval de Aratu (praia de Inema), em Salvador, onde passou Natal e Réveillon com sua família nos últimos anos; em entrevista na manhã desta terça, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, afirmou que a presidente deve tratar de questões como reforma da Previdência, aumento da idade mínima para aposentadoria, desburocratização do sistema tributário, além de uma proposta da CUT para livre negociação entre trabalhadores e patrões
A presidente Dilma Rousseff cancelou seu período de descanso na Base Naval de Aratu (praia de Inema), em Salvador, onde passou Natal e Réveillon com sua família nos últimos anos; em entrevista na manhã desta terça, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, afirmou que a presidente deve tratar de questões como reforma da Previdência, aumento da idade mínima para aposentadoria, desburocratização do sistema tributário, além de uma proposta da CUT para livre negociação entre trabalhadores e patrões (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - A presidente Dilma Rousseff cancelou seu período de descanso na Base Naval de Aratu (praia de Inema), em Salvador, onde passou Natal e Réveillon com sua família nos últimos anos. 

Em entrevista na manhã desta terça-feira (22), o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, afirmou que a presidente deve tratar de questões como reforma da Previdência, aumento da idade mínima para aposentadoria, desburocratização do sistema tributário, além de uma proposta da CUT (Central Única dos Trabalhadores) para livre negociação entre trabalhadores e patrões.

Wagner também relatou que a determinação do rito do impeachment pelo Supremo Tribunal Federal (STF) proporciona mais calma ao Planalto para cuidar das questões econômicas e políticas.

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