Olodum abre o Circuito do Batatinha em Salvador

Músicos se apresentaram pela primeira fez na folia deste ano, com o tema “Brasil, mostra tua cara! Sou Olodum, quem tu és?”; presidente do Olodum, João Jorge Rodrigues, disse que os batuques representam o coração do Brasil moderno; “Onde o país começou, o Olodum do Brasil, da Bahia, o Olodum da percussão, da igualdade, das cores, do africanismo. Um sonho realizado. Mais um carnaval! Um momento ímpar, no Brasil”

Músicos se apresentaram pela primeira fez na folia deste ano, com o tema “Brasil, mostra tua cara! Sou Olodum, quem tu és?”; presidente do Olodum, João Jorge Rodrigues, disse que os batuques representam o coração do Brasil moderno; “Onde o país começou, o Olodum do Brasil, da Bahia, o Olodum da percussão, da igualdade, das cores, do africanismo. Um sonho realizado. Mais um carnaval! Um momento ímpar, no Brasil”
Músicos se apresentaram pela primeira fez na folia deste ano, com o tema “Brasil, mostra tua cara! Sou Olodum, quem tu és?”; presidente do Olodum, João Jorge Rodrigues, disse que os batuques representam o coração do Brasil moderno; “Onde o país começou, o Olodum do Brasil, da Bahia, o Olodum da percussão, da igualdade, das cores, do africanismo. Um sonho realizado. Mais um carnaval! Um momento ímpar, no Brasil” (Foto: José Barbacena)


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Agência Brasil - O tradicional grupo de percussão, Olodum, abriu o circuito oficial da Batatinha, no Pelourinho, em Salvador, na sexta-feira (05). Os músicos se apresentaram pela primeira fez na folia deste ano, com o tema “Brasil, mostra tua cara! Sou Olodum, quem tu és?” Sidney Santos é um dos percussionistas do Olodum e está há 17 anos no grupo. Para ele, é gratificante ver o sorriso e a animação dos visitantes.

“A gente está desenvolvendo um trabalho e vê que está alegrando e contagiando. A gente acaba sendo contagiado também. A preparação é durante o ano todo, quando temos vários ensaios, mas o foco é no verão, quando ensaiamos exatamente para o carnaval. Compensa muito!”, comemora o músico.

Sidney é um dos 200 percussionistas que saíram do prédio da escola do Olodum e seguiram para o Terreiro de Jesus, também no Centro Histórico da cidade.

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O Presidente do Olodum, João Jorge Rodrigues, disse que os batuques representam o coração do Brasil moderno. “Onde o país começou, o Olodum do Brasil, da Bahia, o Olodum da percussão, da igualdade, das cores, do africanismo. Um sonho realizado. Mais um carnaval! Um momento ímpar, no Brasil”.

Turistas de todo o Brasil e de outras partes do mundo não ficaram parados com os batuques afro, tradicionais no carnaval de Salvador. Como é o caso da foliã Magali Neitzel, da Espanha, que esforçou no português, e disse que esteve “no circuito da Barra, mas nada é tão original como o Pelourinho”.

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Outra foliã, Daniele Queiroz, veio de Rio Branco (Acre), pela primeira vez e comentou que estava curtindo a folia em vários circuitos, mas no Pelourinho, aproveitou para conhecer o Olodum e os principais pontos do Centro Histórico de Salvador.

À noite, o cortejo também desfilou no percurso Osmar, no Campo Grande, no movimento carnavalesco Furdunço.

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