Neto e Pelegrino movem ações criminais entre si

O democrata comemorou a ação que impetrou no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) para interpelar criminalmente o petista por 'calúnia, difamação e injúria'; em resposta, Nelson Pelegrino foi ao Ministério Público Eleitoral (MPE) contra o adversário, também por injúria, por ter sido citado na propaganda eleitoral gratuita do democrata na TV como membro do "time do mensalão"

Neto e Pelegrino movem ações criminais entre si
Neto e Pelegrino movem ações criminais entre si (Foto: Edição 247)


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Bahia 247

Soa o gongo e tem início mais um round do duelo entre os candidatos à Prefeitura do Salvador ACM Neto (DEM) e Nelson Pelegrino (PT). Nesta segunda, o democrata comemorou a ação que impetrou no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) para interpelar criminalmente o petista por 'calúnia, difamação e injúria'.

Em resposta, Nelson Pelegrino foi nesta terça (26) ao Ministério Público Eleitoral (MPE) contra ACM Neto, também por injúria, por ter sido citado na propaganda eleitoral gratuita do democrata na TV como membro do "time do mensalão".

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Tudo começou depois que Pelegrino passou a exibir em seu programa na TV e no rádio que ACM Neto está sendo processado por dizer, em 2005, que sua vida e a de seus familiares estavam sendo monitorada pelo então presidente Lula. O democrata nega categoricamente a existência do processo.

Foi a suspeita de monitoramento por parte da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) a justificativa para Neto dizer, no plenário da Câmara, há sete anos, que era "capaz de dar uma surra no presidente". O vídeo com a fala do candidato do DEM foi muito utilizado por Pelegrino até a semana passada, quando a Justiça proibiu sua exibição.

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Nesta terça, a coordenação de campanha de Pelegrino procurou o MPE por causa de um trecho da propaganda eleitoral de Neto, no qual um locutor diz: "Quem é do time do mensalão? É Pelegrino, meu irmão", em alusão ao bordão "time de Lula", que vem sendo usado pela campanha de Pelegrino.

De acordo com a representação, assinada pelo criminalista Maurício Vasconcelos, a expressão tem "nítido caráter criminoso" por "aviltar a honra" do candidato e, "com isso angariar a simpatia do eleitor". "É conhecido que o representante (Pelegrino) não tem qualquer participação (no mensalão)", diz o texto. "Nem mesmo testemunha, de acusação ou defesa, (o candidato) foi".

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