Grupo protesta aprovação da Louos e do PDDU

"Se houver uma participação massiva da sociedade, os vereadores pensarão duas vezes antes de cometerem o próximo abuso, além de respaldar o Ministério Público para acompanhar de perto as ações que pedem a ilegalidade dos projetos aprovados na sessão do dia 12 de dezembro", afirma um dos líderes do movimento "Luto por Salvador", que prefere o anonimato

Grupo protesta aprovação da Louos e do PDDU
Grupo protesta aprovação da Louos e do PDDU (Foto: Divulgação/Metro 1)


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Bahia 247

Sob o título "Luto por Salvador" um grupo de pessoas está espalhando cartazes pela cidade com nome e foto dos vereadores que aprovaram há três semanas a Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo (Louos) e o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), projetos que interferem diretamente na área urbana da cidade e que há quatro anos são alvos de intensos protestos da sociedade e na própria Câmara Municipal.

A ideia do grupo, segundo o Metro 1, era de lançar o movimento apenas em 2013 pautado nas práticas de fiscalização e reivindicação. Contudo, diante da aprovação das matérias e da sessão classificada por eles de "escandalosa", realizada no dia 12 de dezembro de 2012, o grupo decidiu ir às ruas mais cedo.

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O coletivo convoca a população para protestar e explica que "a proposta não é criminalizar ninguém, pois isso cabe ao Judiciário".

O pretendido neste caso é "expor cada vereador, identificando e trazendo à tona para a população, que nem sempre acompanha ou reconhece quem está por trás das ações que geram impacto direto em suas vidas", diz a fonte do Metro 1, que não foi identificada.

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A segunda ação está sendo iniciada e consiste na mobilização através das redes sociais, para que todo e qualquer cidadão se aproprie do movimento, imprima os cartazes disponibilizados na internet e cole na sua rua, próximo ao trabalho, ou onde desejar.

O grupo afirma que "se houver uma participação massiva da sociedade, os vereadores pensarão duas vezes antes de cometerem o próximo abuso, além de respaldar o Ministério Público para acompanhar de perto as ações que pedem a ilegalidade dos projetos aprovados na sessão do dia 12 de dezembro".

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