PMDB rejeita intriga por ausência na posse de ACM
"Não posso obrigar ninguém a acreditar. Eu estava repousando, tenho fotos na piscina. Só usaria as estradas do pedágio e ferry-boat em compromisso inadiável, o meu sepultamento. Eu ajudo muito mais Salvador com meu trabalho. Entre a eleição e a posse já cumpri minha função", afirma o presidente do PMDB na Bahia, deputado Lúcio Vieira Lima
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Bahia 247
Ainda repercute nos bastidores da política soteropolitana a ausência do alto escalão do PMDB na cerimônia de posse do prefeito ACM Neto (DEM) na última terça-feira (1º).
Para os pessimistas, o fato de o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, Geddel Vieira Lima, e de seu irmão, o deputado federal e presidente do PMDB na Bahia, Lúcio Vieira Lima, deu margens à possibilidade de o relacionamento não ser tão bom quanto esperado e anunciado durante o segundo turno das eleições de outubro passado.
Segundo publicação do jornal Tribuna da Bahia nesta segunda-feira (7), os irmãos Vieira Lima "não teriam gostado nada de saber que a estrutura da secretaria municipal de Infraestrutura, na qual alocaram Paulo Fontana, não seria verticalizada".
Mas Lúcio voltou a se manifestar e negou qualquer desgaste. "Não posso obrigar ninguém a acreditar. Eu estava repousando, tenho fotos na piscina. Só usaria as estradas do pedágio e ferry-boat em compromisso inadiável, o meu sepultamento. Eu ajudo muito mais Salvador com meu trabalho. Entre a eleição e a posse já cumpri minha função. Durante a campanha a campanha política éramos contrário ao discurso de verticalização que o governo tentava impor com chantagem à população", disse o peemedebista em entrevista ao site Bocão News.
Além do secretário Paulo Fontana, está na cota do PMDB, e com cargo importante embora não seja de primeiro escalão, o ex-presidente da Câmara, Pedro Godinho (que não conseguiu se reeleger). O peemedebista é o assessor das Relações Institucionais do prefeito ACM Neto.
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