Barbosa pediu "urbanidade" à PF em ordens de prisão

Nos 12 mandados de prisão contra os condenados na Ação Penal 470, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, deu ordem expressa para que os policiais federais agissem com “absoluta urbanidade” com os condenados; urbanidade significa cortesia, delicadeza, polidez; ministro determinou ainda assegurar aos presos "respeito às garantias constitucionais"

Nos 12 mandados de prisão contra os condenados na Ação Penal 470, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, deu ordem expressa para que os policiais federais agissem com “absoluta urbanidade” com os condenados; urbanidade significa cortesia, delicadeza, polidez; ministro determinou ainda assegurar aos presos "respeito às garantias constitucionais"
Nos 12 mandados de prisão contra os condenados na Ação Penal 470, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, deu ordem expressa para que os policiais federais agissem com “absoluta urbanidade” com os condenados; urbanidade significa cortesia, delicadeza, polidez; ministro determinou ainda assegurar aos presos "respeito às garantias constitucionais" (Foto: Valter Lima)


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247 - Nos 12 mandados de prisão que expediu nesta sexta-feira (15) contra parte dos condenados na Ação Penal 470, o mensalão, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, deu ordem expressa para que os policiais federais que iriam executar as ordens judiciais agissem com “absoluta urbanidade” com os condenados. Urbanidade significa cortesia, delicadeza, polidez.

O ministro determinou ainda às autoridades policiais assegurar aos presos "respeito às garantias constitucionais". Apesar dos pedidos do magistrado, a PF não executou nenhuma detenção. Dos 12 réus que receberam ordens de prisão, 11 optaram por se apresentar voluntariamente à Polícia Federal, sem criar problemas. Apenas Henrique Pizzolato não se apresentou, porque está na Itália, onde, por ter dupla cidadania, pedirá um novo julgamento.

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