Núcleo Memória repudia Folha e defende Anivaldo Padilha

O Núcleo de Preservação da Memória Política saiu em defesa de Anivaldo Padilha, pai do ministro Alexandre Padilha, atacado em reportagem recente da Folha de S. Paulo; "Anivaldo Padilha se destacou na resistência à ditadura civil-militar de 1964-1985 e continua sendo personagem central da luta pela construção de uma verdadeira democracia em nosso país, livre dos resquícios do autoritarismo e baseada no exercício da cidadania de todos os brasileiros", diz o texto

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247 - O Núcleo de Preservação da Memória Política saiu em defesa de Anivaldo Padilha, pai do ministro Alexandre Padilha, atacado em reportagem recente da Folha de S. Paulo. Leia nota abaixo:

O Núcleo de Preservação da Memória Política repudia as insinuações de favorecimento à ONG Koinonia, fundada pelo ex-preso político Anivaldo Pereira Padilha, feitas pela reportagem "Padilha assina convênio com ONG fundada pelo pai", publicada na Folha de S.Paulo de 30/1/2014.Leia aqui.

O texto assinado pela repórter Fernanda Odilla sugere que o ex-Ministro da Saúde Alexandre Padilha, filho de Anivaldo, autorizou a assinatura de convênio com a Koinonia para "ações de promoção e prevenção de vigilância em saúde" devido aos laços familiares entre ambos.

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Anivaldo Padilha se destacou na resistência à ditadura civil-militar de 1964-1985 e continua sendo personagem central da luta pela construção de uma verdadeira democracia em nosso país, livre dos resquícios do autoritarismo e baseada no exercício da cidadania de todos os brasileiros.

Análise do jornalista Luís Nassif no site GGN feita no mesmo dia em que a reportagem foi publicada refaz a trajetória do resistente Padilha. Leia aqui.

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Hoje, como membro atuante do Comitê Paulista Pela Memória, Verdade e Justiça, segue trabalhando pelo restabelecimento da verdade histórica e responsabilização daqueles que ordenaram e cometeram atrocidades contra os direitos humanos nesse período.

A repercussão e o amplo repúdio à reportagem da Folha de S.Paulo nas redes sociais lembram que o jornal é o mesmo cujas relações de proximidade com a ditadura são cada vez menos desmentíveis e que a repórter é a autora da reportagem "Grupo de Dilma planejou sequestro de Delfim Netto", publicada em 5/4/2009, que reproduziu uma ficha falsa – supostamente do Deops – da então candidata Dilma Rousseff.Leia aqui.

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O jornal publicou tímida autocrítica apenas 20 dias depois, quando a matéria já havia sido desmentida. Leia aqui.

A simples comparação dos currículos de Anivaldo Padilha, da Folha de S.Paulo e da jornalista indicam onde está a verdade nessa história.

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